Tratamentos para disfunção erétil: opções mais eficazes e novas terapias disponíveis

Homem sentado na beira da cama com remédio na mão para simbolizar tratamentos para disfunção erétil.

Os tratamentos para disfunção erétil têm evoluído nos últimos anos, oferecendo novas possibilidades para homens que enfrentam esse problema de forma silenciosa e, muitas vezes, com impacto direto na qualidade de vida.  Essa condição, que afeta milhões de brasileiros, pode estar relacionada a fatores físicos, emocionais ou até ao uso de certos medicamentos — e, felizmente, hoje já existem opções seguras, eficazes e com resultados promissores. Neste artigo, o CIPES – Centro Internacional de Pesquisa Clínica apresenta os tratamentos mais modernos disponíveis, incluindo medicamentos, abordagens inovadoras e terapias que têm grande potencial.  Continue a leitura e descubra como cuidar da saúde sexual masculina! Qual o tratamento para disfunção erétil? O tratamento para disfunção erétil pode ser realizado de diferentes formas, dependendo da gravidade do quadro e das causas envolvidas. A abordagem terapêutica costuma começar com opções menos invasivas, partindo para métodos mais complexos apenas quando os iniciais não apresentam os resultados esperados. Entre as alternativas estão: Dessa forma, existem opções eficazes de tratamento para a disfunção erétil,  a escolha da melhor estratégia deve ser feita com orientação médica. A seguir, vamos explorar as principais técnicas disponíveis.  Entenda qual o melhor tratamento para disfunção erétil de acordo com cada caso Há várias opções de novos tratamentos para a disfunção erétil, que podem ser escolhidas conforme a causa do problema e o estado geral de saúde do paciente. Entre as abordagens mais utilizadas, destacam-se: Remédio para tratamento disfunção erétil Os medicamentos para disfunção erétil devem ser tomados de 60 minutos a 3 horas antes da relação sexual. Apesar da automedicação ser comum, é essencial buscar orientação médica para definir a dosagem correta. Os principais remédios utilizados são os inibidores da fosfodiesterase tipo 5, como Sildenafila, Vardenafila, Lodenafila e Tadalafila — sendo esta última a mais usada atualmente. No entanto, a eficácia varia de pessoa para pessoa, por isso não há um único medicamento considerado o melhor para todos. Reposição hormonal  A reposição hormonal pode ser indicada para homens com baixos níveis de testosterona ou que apresentam sintomas de hipogonadismo, que contribuem para a disfunção erétil: O tratamento é sempre individualizado e com prescrição médica, visando melhorar sintomas físicos, comportamentais e sexuais. Entre as formas disponíveis estão: Lembre-se: todas as opções exigem acompanhamento médico para garantir a eficácia e a segurança do tratamento. Injeção intracavernosa  A terapia intracavernosa é um tratamento mais invasivo para disfunção erétil, com injeções aplicadas diretamente na lateral do pênis de 5 a 15 minutos antes da relação.  O efeito dura de 45 minutos a 2 horas e o recomendado é não ultrapassar 3 aplicações por semana. Alguns pacientes relatam desconforto com as injeções e a necessidade de aplicação frequente. Bomba de vácuo  A bomba peniana com anel de silicone é indicada para pacientes que não tiveram bons resultados com medicamentos e não desejam realizar cirurgia, como alguns idosos.  O dispositivo cria um vácuo que estimula o fluxo sanguíneo e promove a ereção, que é mantida por até 30 minutos com o uso do anel. Quando bem orientado, o paciente pode obter resultados satisfatórios com esse método. Tratamento com ondas de choque para disfunção erétil O tratamento de ondas de choque para disfunção erétil é uma opção inovadora, não invasiva, indolor e sem efeitos colaterais para restaurar a função erétil.  Ele utiliza ondas de choque de baixa intensidade (sonoras, não elétricas) que estimulam a formação de novos vasos sanguíneos, o que melhora o fluxo sanguíneo no pênis.  Muitos pacientes conseguem voltar a ter ereções naturais e espontâneas, sem a necessidade de medicamentos, principalmente nos estágios iniciais da disfunção erétil. É indicado para homens com problemas circulatórios relacionados ao envelhecimento, diabetes, hipertensão, colesterol alto ou obesidade. No entanto, alguns estudos têm demonstrado que a técnica tem baixos índices de sucesso ou que os resultados não estão relacionados diretamente com o tratamento. É necessário realizar mais pesquisas, com a padronização de pacientes, aparelhos e protocolos de análise e documentação, além de aumentar o período de observação. Caso você queira ler mais sobre o assunto, você pode acessar os artigos: Prótese peniana Quando outras abordagens não resolvem a disfunção erétil, o implante de prótese peniana pode ser uma solução definitiva. O procedimento é feito com anestesia e apresenta alto índice de sucesso. Existem dois tipos principais: Tais dispositivos também são indicados para o tratamento para disfunção erétil após a prostatectomia radical, permitindo a retomada da vida sexual.  O acompanhamento com um urologista é essencial para avaliar a melhor opção e iniciar o tratamento o quanto antes. Existe tratamento natural para disfunção erétil? A verdade é que existem abordagens naturais que podem ajudar na disfunção erétil, ainda mais quando a causa está relacionada a fatores como má alimentação, sedentarismo, estresse ou outras condições de saúde que afetam a circulação e o desempenho sexual.  No entanto, é importante lembrar que esses métodos não substituem a avaliação médica, principalmente em casos persistentes. Mudança no estilo de vida Controle de doenças associadas De fato, tratar diabetes, hipertensão, colesterol alto e obesidade pode melhorar a função erétil. Terapias psicológicas Quando a causa é emocional, terapia sexual ou psicológica pode ajudar a tratar a disfunção erétil ligada à ansiedade, depressão ou estresse. Importante: mesmo com opções naturais, é necessário procurar um médico especialista para investigar a causa da condição e indicar o melhor tratamento para disfunção para cada caso. Quanto custa um tratamento para disfunção erétil? Os valores dos tratamentos para disfunção erétil podem ser influenciados por diversos fatores, como os honorários médicos, a localização geográfica onde o procedimento será realizado, entre outros.  Por isso, os preços podem variar consideravelmente e são relativos a esses aspectos. É fundamental destacar que, de acordo com as diretrizes do Conselho Federal de Medicina, o custo exato do tratamento só pode ser determinado após uma avaliação minuciosa realizada pelo especialista durante a consulta médica. Novo tratamento para disfunção erétil: pesquisa clínica Atualmente, a pesquisa clínica sobre novos tratamentos para disfunção erétil está em constante evolução, buscando alternativas mais eficazes, seguras e acessíveis para os pacientes.  Essa condição, que descreve a dificuldade … Ler mais

O que significa Lp(a) e como reduzir?

A imagem mostra um paciente sentado em uma cadeira de exame enquanto uma profissional de saúde, vestindo avental roxo, máscara, touca e luvas, prepara-se para coletar uma amostra de sangue. A coleta de sangue é um exame fundamental para avaliar diversos parâmetros da saúde, incluindo os níveis de lipoproteína (a), um fator de risco para doenças cardiovasculares.

A lipoproteína (a), também conhecida como Lp(a), tem sido cada vez mais reconhecida como um fator de risco para doenças cardiovasculares. Esta molécula, pouco conhecida do público em geral, pode ter um impacto significativo na saúde cardiovascular. Mas quais são os riscos para o coração? Como proteger sua saúde?  Neste artigo, o CIPES esclarece essas questões com base em evidências científicas e recomendações médicas. Acompanhe a leitura do conteúdo! O que é lipoproteína (a)? As lipoproteínas são partículas responsáveis pelo transporte de gorduras (lipídeos) na corrente sanguínea. Quando há alterações nesses níveis, a condição é conhecida como dislipidemia. As mais conhecidas são a de baixa densidade (LDL), popularmente chamada de “colesterol ruim” e a de alta densidade (HDL), conhecida como “colesterol bom”.  Já a Lp(a) é composta por uma partícula de LDL (colesterol ruim) ligada a uma proteína chamada Apo(a). Seus níveis no sangue são, em grande parte, determinados pela genética. Quando a Lp(a) está elevada, isso indica uma predisposição genética para o aumento dessa partícula, o que pode estar associado a um risco maior de desenvolver doenças cardiovasculares. Individualmente, ou seja, por partícula, a Lp(a) pode ser seis vezes mais aterogênica do que o LDL, entretanto, isso não se traduz em um risco seis vezes maior do que alguém que tem uma Lp(a) normal.  Por exemplo: se duas pessoas estão com LDL bem controlado, aquele que tiver uma Lp(a) acima de 50 pode ter até 40% a mais de risco de eventos cardiovasculares.  Dessa forma, tanto a medição do LDL-colesterol quanto a da Lp(a) são usadas na avaliação do risco cardiovascular, sendo que a Lp(a) pode oferecer informações adicionais relevantes em determinados casos. Por fim, um dos desafios da lipoproteína (a) é que, na maioria das vezes, não há sintomas perceptíveis. Isso significa que muitas pessoas podem conviver com esse fator de risco sem ter conhecimento.  Por isso, a detecção precoce e o acompanhamento contínuo dos níveis de Lp(a) são importantes para reduzir o risco de complicações cardiovasculares graves. O que pode ser esse aumento da Lp(a)? Entre 80% e 90% dos níveis de lipoproteína (a) são determinados pela genética, tornando a hereditariedade o principal fator influente. No entanto, alguns aspectos podem provocar pequenas variações, como: Pesquisas populacionais indicam que a lipoproteína (a) no sangue está relacionada a um risco maior de doenças cardiovasculares, devido às suas propriedades inflamatórias e trombóticas. Assim, altos níveis de Lp(a) podem aumentar o risco de desenvolver condições como: Viver com níveis elevados de lipoproteína (a) pode ser um desafio silencioso, já que na maioria dos casos, não há sinais perceptíveis. Contudo, os impactos na saúde são relevantes, aumentando o risco de complicações sérias. A pesquisa clínica tem um papel essencial na busca por tratamentos eficazes, ajudando a reduzir tais riscos. O que fazer para ter um diagnóstico? Como dito, a maioria dos indivíduos com lipoproteína (a) muito alta não apresenta sintomas e só descobre a condição se fizer um exame específico, pois os testes de colesterol comuns não a identificam.  Como é feito o exame? O teste é simples e envolve a coleta de sangue de uma veia do braço, sem necessidade de jejum ou preparo especial.  Todavia, para evitar resultados imprecisos, o exame não deve ser realizado se a pessoa estiver com febre, infecção, perda de peso recente, gravidez ou ferimentos graves. Resultados No geral, a lipoproteína (a) é considerada quando os níveis ultrapassam 50 mg/dL (500 mg/L) ou 120 nmol/L, dependendo da unidade usada pelo laboratório.  Como baixar os níveis elevados? Se for diagnosticada a Lp(a) em níveis elevados, é essencial conversar com seu médico sobre os próximos passos, que podem incluir acompanhamento com um cardiologista.  Quanto mais cedo for identificada, é possível adotar hábitos saudáveis para reduzir os riscos. Como cuidar da saúde com Lp(a) elevada? Lipoproteína (a): tratamento e pesquisa clínica Atualmente, não existem tratamentos específicos para reduzir a Lp(a), mas estudos estão em andamento para desenvolver terapias que possam modular seus níveis e reduzir o risco cardiovascular. No CIPES, conduzimos estudos que buscam novas abordagens para o manejo das doenças cardiovasculares e seus fatores de risco, contribuindo para avanços científicos e melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Sobre o CIPES Comprometido com a inovação e a ética, o CIPES nasceu da união de médicos experientes em São José dos Campos, com a missão de trazer novos tratamentos em desenvolvimento para a população.  Nossa equipe altamente qualificada conduz atendimentos multidisciplinares, além de estudos clínicos com segurança, integridade e excelência científica. Localizado no Shopping Vale Sul, ao lado da Via Dutra e próximo ao aeroporto de Guarulhos, nós oferecemos fácil acesso a toda a região do Vale do Paraíba e São Paulo. Se interessou e deseja ser um parceiro do Centro Internacional de Pesquisa Clínica? Entre em contato conosco agora mesmo!

Como tratar insuficiência cardíaca?

A imagem mostra um homem em um ambiente natural, caminhando por uma trilha cercada por árvores com folhas em tons de amarelo e verde. Ele está vestindo uma camiseta esportiva verde escura com o logotipo da Nike e parece estar com a mão no peito, possivelmente rebaixado ou cansado. Se o homem na imagem estiver enfrentando um problema cardíaco, como tratar doenças cardíacas pode ser uma preocupação importante.

Entender como tratar insuficiência cardíaca é uma preocupação frequente entre pacientes e familiares que convivem com essa condição. No CIPES – Centro Internacional de Pesquisa Clínica, nosso compromisso é oferecer informações embasadas em evidências científicas, de forma clara e acessível, para auxiliar na compreensão das melhores abordagens terapêuticas. Neste artigo, abordaremos as principais opções de tratamento, cuidados essenciais e os avanços científicos mais recentes que contribuem para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Boa leitura! O que é e como tratar a insuficiência cardíaca?  O coração atua como uma bomba fundamental, responsável pela distribuição do sangue oxigenado para todo o organismo. Quando sua capacidade de desempenhar essa função é comprometida, desenvolve-se a insuficiência cardíaca. Nesta condição, o funcionamento de vários órgãos é afetado porque o corpo não recebe sangue suficiente para trabalhar com eficácia. Existem dois tipos principais de insuficiência cardíaca. Eles são: Em ambos os casos, o resultado é o mesmo: o órgão não consegue suprir o corpo com o sangue e o oxigênio de que ele precisa. No geral, quando o coração não bombeia o sangue como deveria, ele começa a se acumular nos pulmões, dificultando a respiração e causando cansaço.  Um dos principais sinais desta condição é a falta de ar, que pode piorar até mesmo em repouso. Outros sintomas incluem: A propósito, diversos problemas podem levar à insuficiência cardíaca. Um dos mais comuns é a doença das artérias coronárias, que prejudica o fluxo sanguíneo para o coração e pode causar infarto.  Outros possíveis motivos englobam: Além disso, qualquer doença que aumente a necessidade de oxigênio e nutrientes pode forçar o coração a trabalhar mais, levando à insuficiência cardíaca se não for tratada. O tratamento envolve o uso de medicamentos específicos, além de mudanças no estilo de vida, como reduzir o sal, praticar exercícios físicos de forma monitorada, evitar álcool e parar de fumar. Sem tratamento, a doença pode piorar, aumentando o risco de complicações graves. Em caso de suspeita, é essencial procurar um cardiologista para orientação adequada. Insuficiência cardíaca: como tratar com medicamentos e mudanças no estilo de vida Para diagnosticar a insuficiência cardíaca, é de extrema importância avaliar tanto a gravidade do quadro quanto sua causa.  Para isso, são solicitados exames como radiografia do tórax, eletrocardiograma, ecocardiograma e análises laboratoriais para uma investigação detalhada. Em determinadas situações, também pode ser necessário um estudo angiográfico. O tratamento da insuficiência cardíaca busca aliviar os sintomas, melhorar a função do coração e impedir a progressão da doença. Controlar fatores como a pressão arterial ajuda na prevenção e no retardamento do quadro.  Embora não tenha cura, o tratamento visa aumentar a qualidade de vida e reduzir riscos. As opções abrangem abordagens clínicas e cirúrgicas, conforme a causa da doença. Entre as principais alternativas, destacam-se: Portanto, essas alternativas são escolhidas conforme a gravidade da doença e a condição do paciente. Existe idade certa para ter insuficiência cardíaca? A insuficiência cardíaca é capaz de afetar pessoas de todas as idades, já que pode ser causada por diferentes doenças. No entanto, seu número de casos aumenta com a idade.  Estima-se que cerca de 2% da população tenha algum grau da condição e, após os 70 anos, essa taxa sobe para mais de 10%. Apesar do diagnóstico, é possível manter a qualidade de vida e a independência com os tratamentos disponíveis.  O acompanhamento com um especialista é fundamental para a detecção precoce da doença, o que faz toda a diferença no sucesso do tratamento. É possível prevenir a insuficiência cardíaca? Sim, em muitos casos, é possível prevenir a insuficiência cardíaca adotando medidas que protejam seus fatores de risco.  Controlar a pressão arterial e o colesterol, manter uma dieta balanceada com pouco sal e gorduras, praticar exercícios regulares com orientação médica, evitar fumar e excesso de álcool, controlar o peso e o diabetes, além de fazer exames cardíacos preventivos são ações eficazes.  Embora condições genéticas ou congênitas possam ser inevitáveis, essas estratégias diminuem o risco, principalmente com acompanhamento médico especializado. Insuficiência cardíaca: tratamento e pesquisa clínica A pesquisa clínica sobre insuficiência cardíaca avança constantemente, buscando novas formas de tratar a doença.  Estudos recentes investigam terapias inovadoras que ajudam a reduzir complicações e melhorar a sobrevida dos pacientes, especialmente em casos em que o coração tem dificuldade para bombear sangue.  No Brasil, iniciativas locais reforçam a importância da concentração de dados para adaptar os tratamentos às necessidades da população. Centros de pesquisa clínica desempenham um papel essencial ao testar essas novidades, oferecendo aos pacientes acesso a opções avançadas e contribuindo para o aprimoramento das práticas de tratamento.  O foco está em diagnosticar cedo, integrar cuidados e avançar cientificamente para tornar a insuficiência cardíaca uma condição mais gerenciável. O CIPES está participando de um estudo clínico sobre essa condição. Sobre o CIPES Comprometido com a inovação e a ética, o CIPES nasceu da união de médicos experientes em São José dos Campos, com a missão de trazer novos tratamentos em desenvolvimento para a população.  Nossa equipe altamente qualificada conduz atendimentos multidisciplinares, além de estudos clínicos com segurança, integridade e excelência científica. Localizado no Shopping Vale Sul, ao lado da Via Dutra e próximo ao aeroporto de Guarulhos, nós oferecemos fácil acesso a toda a região do Vale do Paraíba e São Paulo. Se interessou e deseja ser um parceiro do Centro Internacional de Pesquisa Clínica? Entre em contato conosco agora mesmo!

Como tratar diabetes tipo 2?

A imagem mostra um homem idoso com cabelos grisalhos e óculos medindo seu nível de glicose no sangue com um monitor de glicemia. Essa cena reflete a rotina de muitas pessoas que monitoram sua glicose regularmente, especialmente aquelas que buscam informações sobre como tratar diabetes tipo 2.

Como tratar diabetes tipo 2? O tratamento do diabetes mellitus tipo 2 é um tema recorrente entre os pacientes recém-diagnosticados, dada a complexidade dessa condição metabólica que afeta milhões de pessoas globalmente. A abordagem terapêutica exige uma estratégia multidisciplinar, combinando modificações no estilo de vida, instruções farmacológicas e monitoramento clínico específico para evitar complicações sistêmicas. No CIPES (Centro Internacional de Pesquisa Clínica) , investimos continuamente em estudos e inovações que ampliam as possibilidades terapêuticas, proporcionando maior controle glicêmico aos pacientes. Neste material, apresentamos as principais estratégias para o manejo do diabetes tipo 2, abordando desde ajustes na dieta e prática de exercícios até os mais recentes avanços científicos que vêm aprimorando as opções de tratamento.  Boa leitura! O que é o diabetes tipo 2? O diabetes mellitus tipo 2 é uma condição metabólica crônica caracterizada pela resistência de tecidos periféricos, especialmente músculos e tecido adiposo, à ação da insulina.  Além disso, há uma disfunção progressiva das células beta pancreáticas, comprometendo a prescrição de insulina e levando a uma hiperglicemia persistente. A resistência insulínica frequentemente precede o diagnóstico da doença por vários anos, sendo um dos primeiros sinais de desenvolvimento do diabetes tipo 2.  Já no diabetes tipo 1, o mecanismo fisiopatológico envolve um processo autoimune que resulta na destruição das células beta pancreáticas, causando um déficit absoluto de insulina e um início abrupto da doença. O tratamento do diabetes tipo 2 deve ser individualizado conforme os níveis glicêmicos e a resposta do paciente às intervenções terapêuticas. Inicialmente, modificações no estilo de vida, incluindo ajustes na alimentação e aumento da atividade física, são recomendadas.  No entanto, nos casos em que o controle glicêmico não é alcançado, pode ser necessária a introdução de agentes antidiabéticos orais, inibidores de SGLT2, agonistas do GLP-1 ou a insulinoterapia. Embora o diabetes tipo 2 não tenha cura, seu controle adequado permite a prevenção de complicações micro e macrovasculares, proporcionando melhor qualidade de vida ao paciente a longo prazo. Diabetes tipo 2: como tratar a condição crônica? O controle do diabetes mellitus é fundamental para a prevenção de complicações sistêmicas associadas à hiperglicemia crônica. A persistência de níveis elevados de glicose no sangue pode resultar em danos progressivos aos sistemas cardiovascular, renal, nervoso e ocular, aumentando o risco de eventos como neuropatias, nefropatias e retinopatias diabéticas. A abordagem terapêutica envolve a adoção de um estilo de vida saudável, com foco em uma alimentação balanceada e na prática regular de atividade física, fatores essenciais para a melhoria da sensibilidade à insulina e ao metabolismo glicêmico. Além disso, o monitoramento frequente da glicemia e o autocuidado são componentes essenciais do tratamento da doença. Em muitos casos, a intervenção farmacológica torna-se necessária para garantir um controle glicêmico adequado.  O tratamento medicamentoso pode incluir o uso de agentes antidiabéticos orais, agonistas do GLP-1, inibidores de SGLT2 ou, quando indicado, insulinoterapia. A administração de medicamentos e a monitorização glicêmica, realizada por meio do glicosímetro ou de dispositivos contínuos, devem ser sempre ajustadas e supervisionadas por um profissional de saúde, garantindo eficácia terapêutica e minimização de riscos. É possível tratar diabetes tipo 2 naturalmente? As mudanças no estilo de vida estão na base do tratamento. No entanto, essa abordagem deve ser sempre acompanhada por um médico, pois, em muitos casos, o uso de medicamentos pode ser necessário para manter os níveis de glicose sob controle. Vale ressaltar que diferente de terapias alternativas sem comprovação científica, essas mudanças têm respaldo médico e podem, em muitas situações, reduzir a necessidade de medicamentos, sempre com acompanhamento profissional. A seguir, conheça os fatores que influenciam a doença e como tratar a diabetes tipo 2 naturalmente: Cuidados com a alimentação Manter uma alimentação adequada é primordial para o controle do diabetes tipo 2.  Embora cada caso seja único, a reeducação alimentar é uma das primeiras medidas recomendadas para estabilizar a doença. Seguir uma dieta equilibrada contribui para a regulação da glicemia. Assim, o cardápio do diabético deve ser rico em vegetais, fibras, grãos integrais (como aveia e quinoa) e proteínas magras (como peixe e frango), com redução ou eliminação no consumo de açúcares e carboidratos refinados (como biscoitos e pizzas). Prática regular de exercícios físicos As atividades físicas ajudam a estabilizar os níveis de açúcar no sangue. Modalidades como caminhada, natação, ciclismo e dança são ótimas opções.  O importante é escolher um exercício que traga prazer e possa ser mantido com constância. Porém, antes de iniciar qualquer plano de atividades, é necessário procurar um médico para garantir que a frequência e intensidade dos exercícios estejam adequadas às suas condições de saúde. Monitoramento da glicemia Acompanhar os níveis de glicose no sangue é importante para avaliar se o diabetes está sob controle.  A glicemia pode sofrer variações devido à alimentação, uso de medicamentos e prática de atividades físicas, entre outros aspectos. O uso de um medidor de glicose permite registrar essas mudanças e compartilhar os resultados com o médico, facilitando ajustes no tratamento e assegurando um melhor controle da doença. Controle do peso Manter um peso adequado é uma estratégia indispensável para o controle do diabetes.  O Índice de Massa Corporal (IMC) é um parâmetro que ajuda a determinar se o peso está dentro da faixa ideal. A perda de peso, quando necessária, melhora a sensibilidade à insulina e pode até reduzir a necessidade de medicações.  Um endocrinologista pode avaliar a necessidade de emagrecimento e indicar a melhor abordagem para alcançar esse objetivo. Evite o tabagismo e vacinação em dia Além do controle da glicemia, outras medidas podem ser adotadas por pacientes diabéticos, como realizar exames oftalmológicos anuais, manter a carteira de vacinação atualizada e evitar o tabagismo. Para aqueles que desejam parar de fumar, é possível buscar suporte em unidades do Programa Médico de Família (PMF) ou nas policlínicas regionais, que oferecem tratamentos específicos para cessação do tabagismo. Consultas médicas periódicas Consultas regulares com profissionais são indispensáveis para monitorar a evolução da doença, além de ajustar o tratamento sempre que necessário. Em casos leves, mudanças no estilo de vida podem ser suficientes para manter a glicemia sob … Ler mais

Risco cardiovascular: o que é, como classificar e prevenir as chances de doenças

A imagem retrata um homem idoso com cabelos grisalhos e expressão de dor segurando o peito com as duas mãos. Ele parece estar passando por um desconforto intenso, possivelmente relacionado a um problema cardíaco. O risco cardiovascular aumenta com a idade e é influenciado por fatores como hipertensão, diabetes, colesterol elevado, tabagismo e sedentarismo.

O risco cardiovascular refere-se à probabilidade de um indivíduo desenvolver doenças cardiovasculares ao longo da vida, incluindo eventos como infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC).  Esse risco é determinado por uma interação complexa entre fatores genéticos, condições metabólicas e hábitos de vida, sendo fundamental sua avaliação precoce para a adoção de medidas preventivas. No CIPES – Centro Nacional de Pesquisa Clínica, investigamos os fatores que influenciam o risco cardiovascular e buscamos desenvolver estratégias terapêuticas inovadoras para reduzir sua incidência e impacto na saúde populacional. A seguir, abordaremos a classificação do risco cardiovascular, os principais fatores predisponentes e as estratégias baseadas em evidências para prevenção e controle dessas doenças.  Acompanhe! O que é risco cardiovascular? As doenças cardiovasculares representam uma das principais causas de mortalidade no mundo, sendo essencial a implementação de estratégias de rastreamento e prevenção. A estimativa do risco cardiovascular permite identificar indivíduos com maior predisposição a eventos cardiovasculares, possibilitando a adoção de intervenções personalizadas.  Ferramentas como calculadoras de risco cardiovascular são amplamente utilizadas para essa finalidade, sendo o Escore de Framingham um dos métodos mais reconhecidos globalmente. Como classificar o risco cardiovascular? De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o risco cardiovascular é estratificado em quatro categorias: O envelhecimento populacional e o aumento da prevalência de fatores de risco cardiovasculares reforçam a necessidade de intervenções preventivas para mitigar a progressão dessas condições. Quais são os fatores de risco cardiovascular? Os fatores de risco cardiovascular podem ser divididos em modificáveis e não modificáveis.  Conheça as classificações abaixo: Fatores não modificáveis São características inerentes ao paciente que aumentam a susceptibilidade às doenças cardiovasculares: Fatores modificáveis São determinantes que podem ser controlados por meio de intervenções médicas e mudanças no estilo de vida:  Os principais são: Portanto, o controle desses aspectos é de suma importância para reduzir a incidência de doenças cardiovasculares, além de promover uma vida mais saudável. Como calcular o risco cardiovascular? A avaliação do risco cardiovascular deve ser realizada de forma sistemática, especialmente em pacientes com idade entre 40 e 75 anos.  Entre as ferramentas disponíveis, destacam-se: A escolha da ferramenta fica a critério do médico, que pode optar por aquela que tenha validação no local de aplicação ou que seja capaz de extrapolar os resultados para a população a ser avaliada.  Independentemente da escolha, o resultado do cálculo do risco cardiovascular fornece uma estimativa percentual da probabilidade de acontecer uma decorrência nos 10 anos seguintes à avaliação.  Quando avaliar os fatores de risco das doenças cardiovasculares? A avaliação do risco cardiovascular deve ser feita regularmente, principalmente em adultos acima de 40 anos ou com fatores de risco.  Em alguns casos, pode ser necessária também em pacientes mais jovens, quando há suspeita de doença cardíaca. Esse processo não é único, mas contínuo, sendo repetido conforme a condição do paciente.  Recomenda-se a avaliação a cada 5 anos para pessoas de baixo risco e a cada 1-2 anos para aquelas com alto risco. É possível controlar o risco cardiovascular? Sim, o risco cardiovascular pode ser controlado com hábitos saudáveis e acompanhamento médico.  Manter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios físicos, controlar pressão arterial, colesterol e diabetes, evitar tabagismo e excesso de álcool, além de gerenciar o estresse, são medidas essenciais.  Em casos de alto risco, o uso de medicamentos pode ser necessário. A prevenção e o monitoramento regular são primordiais para reduzir as chances de doenças cardiovasculares. Pesquisa clínica de doenças cardiovasculares e fatores de risco A pesquisa clínica desempenha um papel fundamental na identificação de novos biomarcadores, estudando o impacto de genética, ambiente e hábitos na incidência de doenças como infarto e AVC. Além disso, também melhora diagnósticos, promovendo o desenvolvimento de terapias inovadoras e aprimoramento de estratégias de prevenção e tratamento.  No CIPES, conduzimos estudos que buscam novas abordagens para o manejo das doenças cardiovasculares e seus fatores de risco, contribuindo para avanços científicos e melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Sobre o CIPES Comprometido com a inovação e a ética, o CIPES nasceu da união de médicos experientes em São José dos Campos, com a missão de trazer novos tratamentos em desenvolvimento para a população.  Nossa equipe altamente qualificada conduz atendimentos multidisciplinares, além de estudos clínicos com segurança, integridade e excelência científica. Localizado no Shopping Vale Sul, ao lado da Via Dutra e próximo ao aeroporto de Guarulhos, nós oferecemos fácil acesso a toda a região do Vale do Paraíba e São Paulo. Se interessou e deseja ser um parceiro do Centro Internacional de Pesquisa Clínica? 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O estado atual do diabetes no Brasil e no mundo

O diabetes é um grave problema de saúde pública global, afetando 537 milhões de pessoas em 2021, com previsões de aumento significativo até 2045. No Brasil, cerca de 15,7 milhões de pessoas têm a doença, muitas sem diagnóstico, e o país ocupa o terceiro lugar em diabetes tipo 1 entre jovens. A condição está associada a complicações graves, alta mortalidade precoce e custos crescentes, evidenciando a necessidade urgente de intervenções e conscientização.

Espécies de plantas que agravam crises de rinite alérgica

Algumas plantas podem agravar crises de rinite alérgica devido ao pólen ou acúmulo de poeira e ácaros. Espécies como orquídeas, ficus, lírio-da-paz e samambaias são exemplos a serem evitados, enquanto alternativas seguras incluem jiboia, aloe vera e espada-de-são-jorge. Escolher as plantas certas pode reduzir os sintomas e melhorar a qualidade do ambiente para quem sofre com rinite.

Insuficiência cardíaca congestiva: o que é e como tratar?

Insuficiência Cardíaca Congestiva: o que é e como tratar
A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) ocorre quando o coração não bombeia sangue de forma eficaz, resultando em sintomas como falta de ar, inchaço e fadiga. Com causas variadas, como hipertensão, diabetes e doenças cardíacas, a ICC requer diagnóstico precoce e tratamento adequado. O CIPES oferece apoio e oportunidades para quem enfrenta essa condição.

Emergências cardíacas no Brasil: um chamado à conscientização

A Abramede revelou dados alarmantes sobre emergências cardíacas no Brasil: em 2023, mais de 641 mil internações foram registradas, evidenciando uma crise de saúde pública. Fatores como hipertensão, diabetes e sedentarismo impulsionam essa realidade, especialmente no Sudeste. A necessidade de estratégias preventivas e melhorias no atendimento médico é urgente, destacando a importância de hábitos saudáveis para reverter esse cenário.