Crianças também sofrem com hipertensão

Você já ouviu falar sobre a hipertensão arterial na infância? Se não, saiba que ela pode ser mais comum do que se imagina. Apesar de ser mais associada aos adultos, a pressão alta também pode afetar crianças e adolescentes, e a detecção precoce é fundamental para evitar complicações futuras. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), alerta que, embora menos prevalente em crianças, a hipertensão arterial infantil não deve ser ignorada. Por vezes, a falta de rotina na medição da pressão arterial em consultas pediátricas pode atrasar o diagnóstico, o que pode ser crucial para iniciar tratamentos e evitar complicações futuras. A hipertensão arterial pode ser classificada como primária, quando multifatorial, ou secundária, quando causada por doenças identificáveis. O diagnóstico precoce é importante e pode ser feito através da análise da pressão arterial em consultas pediátricas de rotina. A detecção precoce permite investigar a causa da hipertensão e determinar o tipo de tratamento mais adequado. Estatísticas nacionais mostram que entre 3% e 15% de crianças e adolescentes brasileiros são afetados pela hipertensão arterial. O aumento desse percentual está relacionado ao aumento dos casos de sobrepeso e obesidade na população jovem, refletindo mudanças no estilo de vida. A medida da pressão arterial em crianças deve ser incorporada às consultas pediátricas de rotina, especialmente em casos de sobrepeso e obesidade. Detectar precocemente a hipertensão arterial pode permitir intervenções no estilo de vida e na alimentação, antes que seja necessário recorrer a medicamentos. Portanto, pais e responsáveis devem estar atentos e garantir que a pressão arterial de seus filhos seja medida regularmente. A hipertensão arterial, apesar de muitas vezes assintomática, pode ser controlada com mudanças no estilo de vida e tratamento adequado, desde que diagnosticada precocemente. Lembre-se, cuidar da saúde cardiovascular desde a infância é fundamental para garantir um futuro saudável e feliz para nossos pequenos.

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Desvendando o mistério: Por que ficamos mais doentes no frio?

Desvendando o mistério: Por que ficamos mais doentes no frio? Hoje, mergulharemos em um enigma que muitos de nós experimentam durante os meses mais frios do ano: por que parece que ficamos mais propensos a ficar doentes quando o termômetro cai? Vamos desvendar esse mistério juntos e descobrir os fatos por trás dessa percepção comum. Por que o frio parece estar associado a doenças? Quando o inverno chega e as temperaturas caem, é comum ouvir pessoas ao nosso redor dizendo que estão ficando resfriadas ou gripadas. Mas será que o frio em si é o culpado por isso? A verdade é que a relação entre o frio e as doenças é mais complexa do que parece à primeira vista. O papel dos vírusEmbora o frio possa enfraquecer o sistema imunológico, não é a baixa temperatura em si que nos deixa doentes. Na realidade, é a propagação de vírus que ocorre com mais facilidade em climas frios que desempenha um papel significativo. Vírus como o rinovírus, que causa resfriados, tendem a se espalhar mais facilmente em ambientes frios e secos. Além disso, passamos mais tempo em ambientes fechados durante o inverno, o que aumenta as chances de entrar em contato com pessoas infectadas e de contrair esses vírus. O impacto do frio no sistema imunológicoEmbora o frio em si não nos deixe doentes, ele pode afetar a nosso sistema imunológico, tornando-nos mais suscetíveis a infecções. Temperaturas mais frias podem reduzir a capacidade do sistema imunológico de responder adequadamente a invasores, como vírus e bactérias. Além disso, o ar seco durante o inverno pode ressecar as mucosas nasais e da garganta, tornando-as mais vulneráveis a infecções. O papel das doenças respiratórias sazonaisAlém dos resfriados comuns, o inverno também traz consigo uma série de doenças respiratórias sazonais, como a gripe e a bronquite. Essas doenças, muitas vezes causadas por vírus, tendem a se espalhar mais facilmente durante os meses mais frios. A gripe, em particular, é uma preocupação significativa durante o inverno, pois pode causar complicações graves, especialmente em grupos de alto risco, como idosos e pessoas com condições médicas subjacentes. A importância da prevençãoEmbora não possamos controlar o clima, existem medidas que podemos tomar para reduzir nosso risco de ficar doentes durante os meses mais frios. Manter uma boa higiene das mãos, evitar o contato próximo com pessoas doentes e manter um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta balanceada e exercícios regulares, podem fortalecer nosso sistema imunológico e reduzir o risco de infecções. Embora o frio e as doenças pareçam estar intimamente ligados, a relação entre eles é mais complexa do que muitos imaginam. Embora o frio possa enfraquecer nosso sistema imunológico e favorecer a propagação de vírus, é a exposição a esses vírus que nos deixa doentes. Ao entender melhor esses mecanismos, podemos tomar medidas para proteger nossa saúde e bem-estar, mesmo durante os meses mais frios do ano.

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5 aplicativos que todo diabético deveria conhecer

O diabetes, uma condição crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, requer atenção constante e cuidados específicos.  Felizmente, a tecnologia oferece soluções práticas para auxiliar no monitoramento e na gestão dessa doença. Neste blog, exploraremos cinco aplicativos essenciais que podem fazer toda a diferença na vida de quem convive com o diabetes. mySugr – Diário da Diabetes: Este aplicativo permite que você registre e acompanhe seus níveis de glicose no sangue. Ferramentas úteis incluem a Calculadora de Bolus, estimativa de hbA1c, rastreador de carboidratos e glicemia. Indicado para diabetes Tipo 1, Tipo 2 ou gestacional. Disponível para download gratuito na App Store e no Google Play1. Receitas para Diabéticos: Ter diabetes não significa abrir mão de refeições saborosas. Este aplicativo oferece mais de 100 receitas com alimentos que ajudam a controlar o açúcar no sangue. Disponível para Android1. Diabetes Connect: Registre dados relacionados ao diabetes de forma prática. Controle níveis de açúcar, refeições, injeções de insulina, medicamentos e outras informações importantes. Indicado para Diabetes Tipo 1 e Tipo 2. Permite sincronização com outros dispositivos para acesso remoto. Glooko: Integração de Dados: Sincroniza informações de glicose, medicações, alimentação e exercícios em um só lugar. Análise Avançada: Oferece análises para identificar padrões glicêmicos e ajustar o tratamento. Compatibilidade com Dispositivos: Funciona com vários dispositivos de monitoramento de glicose. Registro Personalizado: Permite notas personalizadas para uma visão completa da saúde. Compartilhamento de Dados: Facilita compartilhar informações com a equipe de saúde. One Drop: Abordagem Holística: Integra glicose, alimentação, exercícios e suporte personalizado. Coach Certificado: Conecta a um coach em diabetes para orientação individualizada. Comunidade de Apoio: Oferece suporte em uma comunidade online de pessoas com diabetes. Simplicidade: Interface fácil de usar para rastreamento e gerenciamento da diabetes. Monitoramento Remoto: Permite que outros monitorem dados de saúde remotamente. Lembre-se sempre de seguir as orientações e prescrição médica e que esses aplicativos não substituem o acompanhamento médico. Cuide bem de si mesmo e mantenha o diabetes sob controle

Como ajudar alguém com enxaqueca? Aprenda em 5 passos!

Se você tem um ente querido, amigo ou colega de trabalho que sofre com enxaquecas, provavelmente já se perguntou como pode ajudá-los a lidar com essa condição debilitante.  Neste artigo, vamos compartilhar dicas e estratégias para oferecer suporte e compreensão às pessoas que convivem com enxaqueca. Compreenda a enxaqueca:Antes de ajudar alguém com enxaqueca, é crucial entender o que essa condição implica. Uma enxaqueca não é apenas uma dor de cabeça comum. Pode ser acompanhada por sintomas como náusea, sensibilidade à luz e ao som, e pode durar horas ou até dias. Aprender sobre os gatilhos e os estágios da enxaqueca pode ajudá-lo a oferecer um suporte mais eficaz. Ofereça suporte emocional:O aspecto emocional da enxaqueca muitas vezes é subestimado. A dor crônica e os sintomas debilitantes podem levar a sentimentos de frustração, ansiedade e isolamento social. Esteja presente para ouvir, valide os sentimentos da pessoa e ofereça seu apoio incondicional. Ajude com a gestão do estresse:O estresse é um dos principais desencadeadores da enxaqueca. Ajude seu ente querido a encontrar maneiras saudáveis de lidar com o estresse, como meditação, exercícios de respiração, ou hobbies relaxantes. Uma abordagem holística para reduzir o estresse pode ajudar a minimizar a frequência e a gravidade das crises de enxaqueca. Estimule um estilo de vida saudável:Uma dieta equilibrada, sono adequado e exercícios físicos regulares podem desempenhar um papel importante na prevenção da enxaqueca. Incentive seu ente querido a adotar hábitos saudáveis de vida e ofereça apoio para que eles possam implementar essas mudanças gradualmente. Eduque-se sobre opções de tratamento:Existem várias opções de tratamento disponíveis para pessoas com enxaqueca, incluindo medicamentos, terapias alternativas e mudanças no estilo de vida. Familiarize-se com essas opções e apoie seu ente querido na busca de tratamentos adequados em consulta com um profissional de saúde. Uma condição desafiadora.. A enxaqueca pode ser uma condição desafiadora de se conviver, tanto para quem a experimenta quanto para seus entes queridos. No entanto, com compreensão, apoio e educação, é possível ajudar significativamente aqueles que sofrem isso a gerenciar sua condição e melhorar sua qualidade de vida. Seja um aliado atencioso e esteja presente para apoiar seu ente querido em sua jornada para enfrentar a enxaqueca. Juntos, podemos fazer a diferença. Oportunidade de tratamento! Se a enxaqueca afeta sua qualidade de vida, seja parte da mudança. Faça seu pré-cadastro no nosso estudo clínico e tenha a chance de contribuir para encontrar novas opções de tratamento.  

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A Influência da Nutrição na Enxaqueca: Como a Alimentação Pode Impactar suas Crises

A enxaqueca é uma condição neurológica comum que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Além dos fatores genéticos e ambientais, a dieta pode desempenhar um papel importante no desencadeamento e na gestão das crises de enxaqueca. Mas qual é o papel exato da nutrição na enxaqueca? Existe uma relação entre uma dieta desbalanceada e o aumento do risco de desenvolver um quadro clínico de enxaqueca? A alimentação pode desencadear uma crise de enxaqueca? E quais cuidados devem ser seguidos pelas pessoas que têm enxaqueca em relação à sua alimentação? A Relação entre Nutrição e Enxaqueca Estudos sugerem que certos alimentos e ingredientes podem desencadear crises de enxaqueca em algumas pessoas. Estes incluem alimentos ricos em tiramina, como queijos envelhecidos e embutidos, alimentos processados que contêm nitratos e nitritos, como bacon e salsichas, e alimentos que contêm glutamato monossódico (MSG), um realçador de sabor comum em alimentos processados e em alguns alimentos asiáticos. Além disso, a desidratação e o consumo excessivo de cafeína também podem desencadear crises de enxaqueca em algumas pessoas. Dieta Desbalanceada e Risco de Enxaqueca Embora não haja uma dieta específica comprovadamente capaz de prevenir ou curar a enxaqueca, uma dieta desbalanceada e pobre em nutrientes pode aumentar o risco de desenvolvimento de um quadro clínico de enxaqueca em algumas pessoas. Estudos sugerem que uma dieta rica em frutas, legumes, grãos integrais e gorduras saudáveis pode ajudar a reduzir o risco de enxaqueca, enquanto uma dieta rica em gorduras saturadas, açúcares e alimentos processados pode aumentar esse risco. Alimentação e Crises de Enxaqueca Embora a relação entre a alimentação e o desencadeamento das crises de enxaqueca varie de pessoa para pessoa, muitas pessoas relatam que certos alimentos ou bebidas podem desencadear ou piorar suas crises. Manter um diário alimentar pode ajudar a identificar quais alimentos ou ingredientes específicos podem estar desencadeando suas crises de enxaqueca, permitindo que você evite esses alimentos no futuro. Cuidados na Alimentação para Pessoas com Enxaqueca Para pessoas que têm enxaqueca, é importante manter uma alimentação saudável e equilibrada, evitando alimentos conhecidos por desencadear crises. Além disso, manter-se bem hidratado, limitar o consumo de cafeína e álcool, e manter um peso saudável também podem ajudar a reduzir o risco de crises de enxaqueca. Pesquisa Clínica e Tratamento da Enxaqueca A pesquisa clínica está constantemente buscando novas formas de prevenir e tratar a enxaqueca. Isso inclui o desenvolvimento de novos medicamentos e terapias, bem como estudos sobre como a dieta e o estilo de vida podem afetar a condição. Participar de estudos clínicos pode ser uma maneira importante de contribuir para o avanço no tratamento da enxaqueca. Um Olhar Final Sobre a Nutrição e a Enxaqueca Embora a relação entre a nutrição e a enxaqueca seja complexa e varie de pessoa para pessoa, é claro que a dieta desempenha um papel importante no desencadeamento e na gestão das crises de enxaqueca. Manter uma alimentação saudável e equilibrada, evitar alimentos conhecidos por desencadear crises e seguir as orientações do seu médico podem ajudar a reduzir o risco de crises de enxaqueca e melhorar a qualidade de vida das pessoas que têm essa condição. Fontes: American Migraine FoundationNational Institute of Neurological Disorders and StrokeHarvard Health Publishing

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 Lipoproteína (a): O Perigo Silencioso nas Veias

A lipoproteína (a) [Lp(a)] tem sido cada vez mais reconhecida como um fator de risco independente para doenças cardiovasculares. Esta molécula, pouco conhecida do público em geral, pode ter um impacto significativo na saúde cardiovascular. Mas como é conviver com níveis elevados de lipoproteína (a)? Quais são os riscos à saúde física associados a esses níveis elevados? E como a pesquisa clínica está contribuindo para o tratamento e a prevenção desses riscos? O que é Lipoproteína (a)? A lipoproteína (a) é uma partícula semelhante ao LDL, mas com uma proteína adicional chamada apolipoproteína(a) [apo(a)]. A apo(a) está ligada ao LDL, e juntas formam a Lp(a). Os níveis elevados de Lp(a) no sangue estão associados a um maior risco de doença arterial coronariana, acidente vascular cerebral (AVC) e aterosclerose. Convivendo com Níveis Elevados de Lp(a) Pessoas com níveis elevados de Lp(a) muitas vezes não apresentam sintomas óbvios. Isso significa que muitas pessoas podem estar vivendo com um fator de risco significativo para doenças cardiovasculares sem sequer saber. A detecção precoce e o monitoramento regular dos níveis de Lp(a) são essenciais para prevenir complicações graves. Possíveis Riscos à Saúde Física Os níveis elevados de Lp(a) estão associados a um risco aumentado de desenvolvimento de placas nas artérias, levando a aterosclerose e aumentando o risco de eventos cardiovasculares, como ataques cardíacos e AVCs. Além disso, a Lp(a) pode contribuir para a formação de coágulos sanguíneos, aumentando ainda mais o risco de complicações. Pesquisa Clínica e Tratamento A pesquisa clínica desempenha um papel crucial no desenvolvimento de tratamentos eficazes para reduzir os níveis de Lp(a) e prevenir as complicações associadas. Atualmente, não existem tratamentos específicos para reduzir a Lp(a), mas estudos estão em andamento para desenvolver terapias que possam modular seus níveis e reduzir o risco cardiovascular. Um Olhar Final Sobre Os Níveis Elevados de Lipoproteína (a) Conviver com níveis elevados de lipoproteína (a) pode ser um desafio silencioso, pois muitas vezes não há sintomas evidentes. No entanto, os riscos à saúde física associados a esses níveis elevados são significativos e podem levar a complicações graves. A pesquisa clínica desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de tratamentos eficazes para reduzir esses riscos e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas pela Lp(a) elevada. Fontes: Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC)National Institutes of Health (NIH)European Atherosclerosis Society (EAS)

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Compreenda os Desafios da Enxaqueca – Estratégias para o Controle e Alívio

Se voce lida com as dores das enxaquecas, saiba que na o esta sozinho. Este blog procura fornecer informaço es e abordagens pra ticas para enfrentar essa condição. Com a combinação certa de autocuidado, colaboração com profissionais de saúde e estratégias preventivas, é possível vislumbrar uma vida mais tranquila e livre das dores da enxaqueca

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Você sabe qual o impacto que a estatística tem sobre as pesquisas clínicas?

A pesquisa clínica é um processo de investigação científico que visa desenvolver novos tratamentos, medicamentos ou vacinas, ou melhorar os já existentes. Para que os resultados de uma pesquisa clínica sejam confiáveis e possam ser generalizados para a população em geral, é fundamental que a análise dos dados seja feita de forma rigorosa e utilizando métodos estatísticos adequados. As estatísticas são essenciais para descobrir se novas intervenções de saúde melhoram a vida dos pacientes. A estatística é uma ciência que estuda a coleta, organização, análise e interpretação de dados. Ela é única entre as disciplinas acadêmicas porque o pensamento estatístico é necessário em todas as fases de praticamente todas as investigações de pesquisa, incluindo o planejamento do estudo, a seleção da amostra, o gerenciamento dos dados e a interpretação dos resultados. No planejamento do estudo, a estatística é usada para determinar o tamanho da amostra, o tipo de amostragem e os métodos de coleta de dados. O tamanho da amostra é importante para garantir que os resultados do estudo sejam representativos da população em geral. O tipo de amostragem determina como os participantes do estudo serão selecionados. Os métodos de coleta de dados determinam como os dados serão obtidos dos participantes. Os estatísticos garantem que os desenhos dos estudos sejam estatisticamente robustos para que as questões de pesquisa possam ser respondidas. Eles realizam testes estatísticos e avaliam a incerteza nos resultados para determinar se os dados apoiam as hipóteses de pesquisa. Na análise dos dados, a estatística é usada para descrever os dados, testar hipóteses e tirar conclusões. A descrição dos dados é feita por meio de medidas estatísticas, como média, mediana, desvio padrão, etc. O teste de hipóteses é um procedimento estatístico que permite avaliar se existe uma associação entre duas ou mais variáveis. A conclusão do estudo é baseada nos resultados do teste de hipóteses. Na publicação dos resultados, a estatística é usada para apresentar os dados de forma clara e concisa. Os resultados do estudo devem ser apresentados de forma que possam ser interpretados por outros pesquisadores e profissionais da saúde. O que exatamente os bioestatísticos fazem nos ensaios clínicos? Os bioestatísticos que gerenciam ensaios clínicos têm uma longa lista de tarefas. A estatística é uma ferramenta essencial na pesquisa clínica, desde a concepção do estudo até a interpretação e comunicação dos resultados. Sua aplicação rigorosa contribui para a robustez e confiabilidade dos achados, promovendo avanços significativos na compreensão e tratamento de condições médicas. O CIPES, Centro Internacional de Pesquisas Clínicas, tem a responsabilidade de estar sempre em congruência com as diretrizes éticas dos órgãos competentes, mantendo sempre a segurança e integridade dos participantes. Nosso objetivo é trazer fortalecimento e melhorias na saúde da população de São José dos Campos, e por consequência de todos os brasileiros, por meio da condução de pesquisas que possam trazer resultados satisfatórios no desenvolvimento de novas terapias e tratamentos no combate a doenças das mais diversas áreas. Compartilhamos conhecimento com uma equipe de investigadores experientes e que nos possibilitam desfrutar de uma expertise qualificada e assertiva na condução de estudos clínicos. Acesse e conheça nossos estudos em aberto. Gostou do nosso conteúdo? Acompanhe nossas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades do universo da Pesquisa Clínica: Facebook, Instagram, LinkedIn.

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Quem são os envolvidos na pesquisa clínica?

A pesquisa clínica é um processo científico que visa avaliar a eficácia, segurança e tolerabilidade de novos tratamentos médicos, como medicamentos, dispositivos e procedimentos. É um processo essencial para o desenvolvimento de novas terapias que podem melhorar a saúde e a qualidade de vida das pessoas. A pesquisa clínica envolve uma série de pessoas e organizações, cada uma com um papel importante a desempenhar. Os principais envolvidos são: Participantes da pesquisa Os participantes da pesquisa são a base de qualquer estudo clínico. Eles são as pessoas que fornecem os dados necessários para avaliar a eficácia e a segurança de um novo tratamento. Os participantes da pesquisa podem ser pessoas com doenças ou condições médicas, ou pessoas saudáveis. Em geral, os participantes são selecionados de acordo com critérios específicos, como idade, sexo, diagnóstico médico ou outros fatores. A participação em um estudo clínico é voluntária. Os participantes devem ser informados sobre os riscos e benefícios do estudo antes de tomar uma decisão. Pesquisadores Os pesquisadores são os profissionais responsáveis por planejar, executar e coordenar os estudos clínicos. Eles são geralmente médicos, enfermeiros, farmacêuticos ou outros profissionais da saúde com formação em pesquisa clínica. Os pesquisadores são responsáveis por: Patrocinadores Os patrocinadores são as organizações ou indivíduos que financiam os estudos clínicos. Eles podem ser empresas farmacêuticas, governos, instituições de pesquisa ou outras organizações sem fins lucrativos. Os patrocinadores são responsáveis por: Órgãos reguladores Os órgãos reguladores são responsáveis por garantir a segurança e a ética dos estudos clínicos. No Brasil, os órgãos reguladores são a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A CONEP é responsável por avaliar os protocolos de pesquisa e emitir pareceres sobre sua aprovação. A ANVISA é responsável pela fiscalização dos estudos clínicos e pela garantia da segurança dos participantes. A importância da pesquisa clínica A pesquisa clínica é essencial para o desenvolvimento de novas terapias que podem melhorar a saúde e a qualidade de vida das pessoas. Os estudos clínicos fornecem dados científicos que permitem aos médicos avaliar a eficácia e a segurança de novos tratamentos, antes de serem disponibilizados para a população em geral. A pesquisa clínica é um processo complexo que envolve uma série de pessoas e organizações. A colaboração entre todos os envolvidos é essencial para o sucesso da pesquisa clínica. O CIPES, Centro Internacional de Pesquisas Clínicas, tem a responsabilidade de estar sempre em congruência com as diretrizes éticas dos órgãos competentes, mantendo sempre a segurança e integridade dos participantes. Nosso objetivo é trazer fortalecimento e melhorias na saúde da população de São José dos Campos, e por consequência de todos os brasileiros, por meio da condução de pesquisas que possam trazer resultados satisfatórios no desenvolvimento de novas terapias e tratamentos no combate a doenças das mais diversas áreas. Compartilhamos conhecimento com uma equipe de investigadores experientes e que nos possibilitam desfrutar de uma expertise qualificada e assertiva na condução de estudos clínicos. Acesse e conheça nossos estudos em aberto. Gostou do nosso conteúdo? Acompanhe nossas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades do universo da Pesquisa Clínica: Facebook, Instagram, LinkedIn.

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