Quais são os avanços mais recentes no tratamento das doenças cardiovasculares?

Avanços mais recentes nos tratamentos de doenças cardiovasculares

Conheça os avanços mais recentes que as pesquisas clínicas trouxeram para o tratamento de doenças cardiovasculares. A medicina moderna tem dado grandes passos no tratamento das doenças cardiovasculares, oferecendo opções cada vez mais eficazes e menos invasivas. Neste artigo, vamos explorar alguns dos avanços mais recentes nessa área, que estão trazendo esperança e melhor qualidade de vida para pacientes em todo o mundo. Hipertensão arterial Pesquisadores têm explorado diferentes alternativas de tratamento para essa condição, e a imunoterapia desponta como uma delas. Segundo a equipe liderada pelo biólogo vascular David Harrison, da Vanderbilt University School of Medicine (EUA), uma molécula chamada 2-HOBA tem mostrado a capacidade de regular instantaneamente a pressão arterial em ratos, o que indica um caminho promissor. Os estudos envolvendo roedores geneticamente modificados, nos quais as células T e B do sistema imunológico foram suprimidas, revelaram níveis mais baixos de pressão arterial. No entanto, quando as células T foram reintroduzidas, a pressão voltou a aumentar. Essas descobertas levaram os pesquisadores a acreditar que um medicamento imunossupressor poderia ser eficaz no controle da doença, o que está sendo investigado atualmente. Outra pesquisa recente, conduzida pela Universidade de Kent (Inglaterra), procurou entender por que algumas pessoas não conseguem controlar a pressão arterial mesmo com modificações na alimentação. A explicação encontrada está relacionada às bactérias presentes na flora intestinal, que podem desempenhar um papel importante nesse cenário. Doença Arterial Coronariana A doença arterial coronariana (DAC) é um problema sério que afeta muitas pessoas. Ela ocorre quando as artérias que fornecem sangue ao coração ficam obstruídas por placas de gordura e coágulos. Essa obstrução impede que o coração receba os nutrientes e o oxigênio necessários para funcionar adequadamente. Conforme a Sociedade Brasileira de Cardiologia, quatro em cada dez adultos brasileiros têm colesterol alto, o que representa um número alarmante de 60 milhões de pessoas. Embora tenham sido feitos avanços significativos no combate à doença ao longo das décadas, ainda há limitações nas técnicas de prevenção. O pesquisador-chefe do Centro de Tecnologias Biomédicas da Universidade Tecnológica de Queensland, na Austrália, Zhiyong Li, afirma que é necessário integrar as tecnologias atuais para aprimorar o diagnóstico e o monitoramento do risco da doença. Atualmente, o diagnóstico da DAC é realizado por meio de uma angiotomografia coronariana, que oferece imagens das artérias responsáveis por irrigar o músculo do coração. No entanto, há duas novas tecnologias que podem auxiliar nesse diagnóstico. Uma delas é um algoritmo que constrói um modelo biomecânico do coração do paciente e simula o fluxo sanguíneo com base nos dados obtidos pela angiotomografia coronariana. A outra tecnologia é um novo exame de sangue que utiliza um chip impresso em 3D. Esse chip reproduz uma réplica reduzida da artéria estreitada de um paciente e requer apenas uma pequena gota de sangue para simular a probabilidade de formação de coágulos. Essas inovações têm o potencial de aprimorar o diagnóstico da DAC e proporcionar um tratamento mais eficaz. Acidente Vascular Cerebral O Acidente Vascular Cerebral (AVC) trata-se de uma condição neurológica súbita causada por problemas nos vasos sanguíneos do sistema nervoso. Existem dois tipos principais de AVC: isquêmico e hemorrágico. O isquêmico ocorre quando há obstrução do fluxo sanguíneo em uma artéria cerebral, interrompendo o fornecimento de sangue. Já o AVC hemorrágico, acontece quando um vaso sanguíneo se rompe, resultando em uma hemorragia no cérebro. Após a pandemia de covid-19, os acidentes vasculares cerebrais (AVCs) retomaram sua posição como a principal causa de morte no Brasil. Um estudo recente, publicado na revista The Lancet, examinou os avanços da neurocirurgia no tratamento do AVC e identificou várias melhorias significativas. Entre essas melhorias estão a rápida tradução das pesquisas em soluções para os pacientes, a avaliação neurológica imediata para suspeita de AVC e a rápida intervenção cirúrgica para pacientes diagnosticados com AVC. Além disso, o artigo destacou o progresso dos últimos 20 anos no combate à doença, como o desenvolvimento de exames de neuroimagem cada vez mais avançados, que aprimoraram as capacidades cirúrgicas dos profissionais médicos, e a evolução das técnicas de reabilitação para pacientes com sequelas neurológicas. Essas melhorias têm desempenhado um papel fundamental no aumento da eficácia dos tratamentos e na melhoria dos resultados para os pacientes afetados por AVC. O CIPES, Centro Internacional de Pesquisas Clínicas, tem a responsabilidade de estar sempre em congruência com as diretrizes éticas dos órgãos competentes, mantendo sempre a segurança e integridade dos participantes. Nosso objetivo é trazer fortalecimento e melhorias na saúde da população de São José dos Campos, e por consequência de todos os brasileiros, por meio da condução de pesquisas que possam trazer resultados satisfatórios no desenvolvimento de novas terapias e tratamentos no combate a doenças das mais diversas áreas. Compartilhamos conhecimento com uma equipe de investigadores experientes e que nos possibilitam desfrutar de uma expertise qualificada e assertiva na condução de estudos clínicos. Acesse e conheça nossos estudos em aberto. Gostou do nosso conteúdo? Acompanhe nossas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades do universo da Pesquisa Clínica: Facebook, Instagram, LinkedIn.

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Os múltiplos caminhos da pesquisa clínica

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A pesquisa clínica é um processo que envolve muitas etapas e diferentes profissionais de saúde trabalhando juntos. Entenda tudo no material que preparamos A pesquisa clínica é um processo importante que envolve muitas etapas e diferentes profissionais de saúde trabalhando juntos. Ela é uma forma de estudar novas intervenções médicas, como medicamentos, tratamentos ou dispositivos de diagnóstico, para determinar se eles são seguros e eficazes para uso humano. A condução de pesquisas clínicas requer a colaboração de uma equipe multidisciplinar composta por profissionais de diversas áreas, tanto ligados à área da saúde quanto a outras áreas, todos atuando para desenvolver a pesquisa de forma segura e confiável. Tanto a empresa farmacêutica que está investindo no desenvolvimento de um novo tratamento médico, quanto o centro de pesquisa envolvido no projeto clínico possuem diferentes profissionais, cada qual com suas atribuições específicas Os projetos de pesquisa clínica são sempre realizados por equipes compostas por diversos profissionais, como médicos, farmacêuticos, biomédicos, enfermeiros, tecnólogos e administradores. No centro de pesquisa, há o médico pesquisador principal e seus associados, além de uma equipe de enfermagem, farmácia, recepção e um coordenador. Por outro lado, na empresa fabricante do medicamento, a equipe é ainda maior e inclui profissionais responsáveis pela redação dos documentos do projeto, aprovação junto à ANVISA, gerenciamento, monitoramento, tecnologia da informação e produção e embalagem do medicamento. Médico investigador Um dos profissionais mais importantes em uma pesquisa clínica é o médico. O médico investigador principal é o responsável por selecionar os participantes do projeto, levando em conta critérios específicos para escolher as pessoas mais adequadas para os testes propostos. Além disso, eles também são responsáveis por monitorar a saúde dos participantes durante o período do estudo, interpretar os dados da pesquisa e verificar se os resultados são significativos. Enfermeiros Os enfermeiros são responsáveis por coletar dados dos participantes através de questionários frequentes, monitorar sua saúde e fornecer tratamento médico quando necessário. Eles também ajudam a administrar as intervenções médicas sendo estudadas, como medicamentos ou tratamentos. Farmacêuticos O farmacêutico é outro profissional importante em uma pesquisa clínica. Eles são responsáveis por garantir que os medicamentos sendo estudados sejam preparados e administrados corretamente. Eles também monitoram os efeitos colaterais dos medicamentos e as interações com outros medicamentos que o participante possa estar tomando. Coordenador de pesquisa O coordenador de pesquisa é responsável por gerenciar todos os aspectos da pesquisa clínica. Eles são responsáveis por garantir que a pesquisa seja realizada dentro do prazo e do orçamento. Eles também são responsáveis por garantir que todos os profissionais de saúde envolvidos na pesquisa estejam trabalhando juntos de maneira efetiva. Secretário O secretário é um membro essencial da equipe responsável por fornecer suporte e assistência a todas as atividades relacionadas ao atendimento médico. Além de auxiliar na organização e no gerenciamento de consultas, exames e tratamentos, ele desempenha um papel fundamental ao lembrar os pacientes de suas datas e horários de compromissos médicos. É importante lembrar que, além dos profissionais mencionados acima, existem outros que também desempenham papéis importantes no processo de pesquisa clínica, como tecnólogos, biomédicos, estatísticos e psicólogos. Todos eles trabalham em conjunto para garantir que a pesquisa clínica seja realizada com ética e segurança, sempre prezando pelo bem-estar e a saúde dos participantes. O CIPES, Centro Internacional de Pesquisas Clínicas, tem a responsabilidade de estar sempre em congruência com as diretrizes éticas dos órgãos competentes, mantendo sempre a segurança e integridade dos participantes. Nosso objetivo é trazer fortalecimento e melhorias na saúde da população de São José dos Campos, e por consequência de todos os brasileiros, por meio da condução de pesquisas que possam trazer resultados satisfatórios no desenvolvimento de novas terapias e tratamentos no combate a doenças das mais diversas áreas. Compartilhamos conhecimento com uma equipe de investigadores experientes e que nos possibilitam desfrutar de uma expertise qualificada e assertiva na condução de estudos clínicos. Acesse e conheça nossos estudos em aberto. Gostou do nosso conteúdo? Acompanhe nossas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades do universo da Pesquisa Clínica: Facebook, Instagram, LinkedIn.

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As quatro doenças mais perigosas para o coração

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As doenças cardiovasculares são uma das doenças que mais matam em todo o mundo. Entenda abaixo quais são as principais condições que afetam o coração. De acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS, as doenças cardiovasculares são a principal causa de mortes em todo o mundo, sendo responsáveis por tirar quase 300 mil vidas todos os anos. Isso se dá devido à seriedade de tais doenças, que afetam o coração, um dos principais órgãos do corpo humano e responsável por manter os demais em bom funcionamento. Outro grave problema das doenças cardíacas também está no grande número de fatores que podem provocá-las ou agravá-las como, por exemplo, o sedentarismo, hábitos alimentares ruins e a hipertensão arterial. Conheça abaixo as principais doenças cardíacas que acometem pacientes todos os anos e entenda a importância de se atentar aos sintomas e realizar exames preventivos. Infarto agudo do miocárdio Mais conhecido como Ataque Cardíaco, o infarto agudo do miocárdio pode levar à morte. Isso porque ele acontece quando ocorre obstrução em uma das artérias coronárias que leva o sangue ao coração. Por conta desse bloqueio o fluxo de sangue acaba sendo impedido de passar por um longo período de tempo fazendo com que o músculo cardíaco fique sem oxigênio e as células cardíacas começam a morrer. A não oxigenação do órgão pode comprometer totalmente o seu funcionamento ou até mesmo fazer com que ele pare de funcionar completamente. Insuficiência cardíaca A insuficiência cardíaca é uma condição em que o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do organismo. Isso pode ocorrer devido a danos ao músculo cardíaco causados por doenças como hipertensão arterial, doença arterial coronariana e diabetes, entre outras. Os sintomas da insuficiência cardíaca incluem falta de ar, cansaço, inchaço nas pernas e nos pés e aumento da frequência cardíaca. Acidente Vascular Cerebral – AVC O AVC acontece devido a alteração de fluxo sanguíneo no cérebro ele pode se originar de uma obstrução de vasos sanguíneos, acidente vascular isquêmico, ou de uma ruptura do vaso, acidente vascular hemorrágico. Entre os seus principais sintomas estão dor de cabeça muito forte, fraqueza ou dormência na face, braços ou pernas, geralmente afetando um dos lados do corpo, paralisia (dificuldade ou incapacidade de se movimentar), perda súbita da fala ou dificuldade para se comunicar e compreender o que se diz, perda da visão ou dificuldade para enxergar com um ou ambos os olhos. Hipertensão Arterial A hipertensão arterial é uma doença silenciosa conhecida como pressão alta e, de acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), atualmente, 33% dos brasileiros sofrem com ela. Essa doença merece todo o tipo de cuidado, pois ela pode levar a outras doenças como o AVC, insuficiência renal e doenças cardiovasculares. Por ser silenciosa, a maioria das pessoas não apresenta sintomas de imediato, mas quando eles aparecem é comum sentir dores de cabeça, cansaço, tontura e ter sangramentos pelo nariz. É considerada alta uma pressão arterial em repouso a partir de 140/90mmHg (14 por 9), que não se estabiliza ou diminui. Cuidar da saúde do coração é fundamental para manter uma boa qualidade de vida. Além de evitar hábitos prejudiciais como o tabagismo e o consumo excessivo de álcool, é importante manter uma dieta saudável, praticar atividades físicas regularmente e controlar fatores de risco como diabetes, hipertensão arterial e colesterol alto. Ao identificar sintomas como dor no peito, falta de ar e cansaço, é importante procurar um médico para avaliação e tratamento adequados. Gostou do nosso conteúdo? Acompanhe nossas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades do universo da Pesquisa Clínica: Facebook, Instagram, LinkedIn.

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Boas práticas em pesquisa clínica

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Saiba como processos éticos e seguros são utilizados dentro dos centros de pesquisa clínica para garantir a confiabilidade e confidencialidade dos dados A pesquisa clínica é uma das áreas mais importantes da medicina, responsável por produzir novos conhecimentos e avanços no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças. No entanto, é fundamental que esses estudos sejam conduzidos de forma ética, com respeito à confidencialidade dos dados dos participantes e com a máxima confiabilidade possível. Neste artigo, vamos discutir as boas práticas da pesquisa clínica e a importância de seguir os princípios éticos, de confidencialidade e confiabilidade dos dados. Ética na pesquisa clínica A ética é um dos princípios mais importantes na pesquisa clínica. Os estudos devem ser conduzidos de forma a garantir a segurança e o bem-estar dos participantes. Isso inclui obter o consentimento informado dos participantes, informando sobre os objetivos do estudo, os procedimentos a serem realizados e os possíveis riscos e benefícios. Os pesquisadores devem garantir que os participantes não sejam expostos a riscos desnecessários e que sua privacidade seja preservada. Além disso, os pesquisadores devem respeitar os princípios da justiça e da equidade na seleção dos participantes. Confidencialidade dos dados A confidencialidade dos dados dos participantes é um dos pilares da pesquisa clínica. Os pesquisadores devem garantir que as informações coletadas sejam mantidas em sigilo e que a privacidade dos participantes seja respeitada. Isso inclui a proteção dos dados pessoais, como nome, endereço, telefone e e-mail, e de dados médicos, como resultados de exames e diagnósticos. Os dados devem ser armazenados de forma segura, com acesso restrito apenas aos membros da equipe de pesquisa autorizados. Os participantes devem ser informados sobre como seus dados serão usados e que medidas serão tomadas para proteger sua privacidade. Confiabilidade dos resultados A confiabilidade dos dados é fundamental para a validade dos estudos clínicos. Os pesquisadores devem garantir que os dados coletados sejam precisos, completos e confiáveis. Isso inclui o uso de métodos padronizados e validados de coleta de dados, a verificação da precisão dos dados coletados e a utilização de técnicas estatísticas adequadas para a análise dos dados. Os pesquisadores devem garantir que os dados sejam coletados de forma imparcial e que não haja influência de fatores externos que possam comprometer a validade dos resultados. Além disso, devem garantir que os dados sejam registrados de forma clara e completa, permitindo a replicação do estudo por outros pesquisadores. No entanto, para que os resultados dos estudos sejam válidos e confiáveis, é fundamental que sejam conduzidos seguindo as boas práticas da pesquisa clínica. Isso inclui a garantia da ética na seleção e tratamento dos participantes, a preservação da confidencialidade dos dados coletados e a obtenção de resultados confiáveis e precisos. Os pesquisadores e instituições que conduzem pesquisas clínicas devem seguir as diretrizes e normas éticas e regulatórias estabelecidas pelas autoridades de saúde locais e internacionais. Essas normas visam garantir que as pesquisas clínicas sejam conduzidas de forma segura, ética e confiável. Por fim, é importante lembrar que a pesquisa clínica é um processo contínuo e que os avanços na área são possíveis graças aos esforços conjuntos de pesquisadores, instituições, órgãos regulatórios e, principalmente, dos participantes dos estudos clínicos, que se dispõem a contribuir para o avanço do conhecimento médico e científico. O CIPES, Centro Internacional de Pesquisas Clínicas, tem a responsabilidade de estar sempre em congruência com as diretrizes éticas dos órgãos competentes, mantendo sempre a segurança e integridade dos participantes. Nosso objetivo é trazer fortalecimento e melhorias na saúde da população de São José dos Campos, e por consequência de todos os brasileiros, por meio da condução de pesquisas que possam trazer resultados satisfatórios no desenvolvimento de novas terapias e tratamentos no combate a doenças das mais diversas áreas. Compartilhamos conhecimento com uma equipe de investigadores experientes e que nos possibilitam desfrutar de uma expertise qualificada e assertiva na condução de estudos clínicos. Acesse e conheça nossos estudos em aberto. Gostou do nosso conteúdo? Acompanhe nossas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades do universo da Pesquisa Clínica: Facebook, Instagram, LinkedIn.

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Quais os profissionais envolvidos em uma pesquisa clínica?

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Entenda como são formadas as equipes para condução de uma pesquisa clínica e a importância de contar com um time multidisciplinar A condução de pesquisas clínicas é algo de extrema importância para o avanço da medicina, contribuindo para o desenvolvimento de novos medicamentos e tratamentos que sejam eficazes e seguros para pacientes portadores das mais diversas doenças, especialmente as que não possuem tratamentos adequados atualmente, ou cujos medicamentos ainda não sejam acessíveis a todos os pacientes, uma vez que uma das vantagens de ser voluntário em uma pesquisa clínica está justamente em ter a possibilidade de receber um tratamento sem custos. Neste artigo explicamos um pouco sobre como é formada uma equipe para condução de um estudo clínico e a importância de se contar com um time multidisciplinar e experiente para atender a todos os requisitos do estudo em questão. Critérios da pesquisa clínica É importante ter em mente que os estudos clínicos conduzidos devem ser, acima de tudo, seguros para os participantes. Isso significa que, antes dos testes em pacientes, toda a segurança do medicamento é comprovada a partir de uma série de testes, de forma a garantir que aquele medicamento ou tratamento não terá qualquer efeito prejudicial à saúde ou integridade física dos voluntários – exceto, é claro, pequenos efeitos colaterais que possam ser comuns do medicamento. Neste momento, já é exigido um grande time de profissionais pesquisadores, que podem pertencer a diversas áreas de estudo como a medicina e a biologia, a fim de entender o comportamento dos medicamentos e a melhor forma de trabalhar com eles. Além disso, a segurança dos tratamentos não diz respeito apenas à saúde dos pacientes, mas também à confidencialidade dos dados e a confiabilidade dos resultados, o que demonstra como todos os participantes envolvidos na condução do estudo precisam ser íntegros e comprometidos com o trabalho que está sendo desenvolvido. Equipe de estudos Durante a fase de testes em pacientes, devemos ressaltar que existem muitas atividades que vão além de ministrar os medicamentos e anotar os resultados dos pacientes. Neste momento é preciso contar com médicos de diferentes áreas, uma vez que são realizadas diversas consultadas com profissionais especialistas para entender a real situação do paciente. Aqui podem estar envolvidos clínicos gerais e também médicos especialistas como cardiologistas, ginecologistas, oncologistas, etc.. A participação de enfermeiros e técnicos de laboratórios e análises clínicas também é fundamental, a fim de auxiliar na realização de exames clínicos para acompanhar integralmente a saúde dos pacientes. Toda equipe de pesquisa clínica também precisa contar com coordenadores, médicos que lideram o estudo, e entendem não apenas os pormenores dos tratamentos e medicamentos que estão sendo desenvolvidos, mas também profissionais responsáveis por atender às questões burocráticas e atuar ao lado dos órgãos fiscalizadores a fim de garantir que as boas práticas sejam seguidas em sua totalidade na condução dos estudos, atentendo às normas e diretrizes pré-estabelecidas para assegurar a ética e segurança dos pacientes. O CIPES, Centro Internacional de Pesquisas Clínicas, tem a responsabilidade de estar sempre em congruência com as diretrizes éticas dos órgãos competentes, mantendo sempre a segurança e integridade dos participantes. Nosso objetivo é trazer fortalecimento e melhorias na saúde da população de São José dos Campos, e por consequência de todos os brasileiros, por meio da condução de pesquisas que possam trazer resultados satisfatórios no desenvolvimento de novas terapias e tratamentos no combate a doenças das mais diversas áreas. Compartilhamos conhecimento com uma equipe de investigadores experientes e que nos possibilitam desfrutar de uma expertise qualificada e assertiva na condução de estudos clínicos. Acesse e conheça nossos estudos em aberto. Gostou do nosso conteúdo? Acompanhe nossas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades do universo da Pesquisa Clínica: Facebook, Instagram, LinkedIn.

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