O que são critérios de inclusão e exclusão em uma pesquisa clínica?

As pesquisas clínicas desempenham um papel fundamental no avanço da medicina e no desenvolvimento de novos tratamentos e terapias. Para garantir a qualidade e a validade dessas pesquisas, é essencial estabelecer critérios de inclusão e exclusão. Esses critérios permitem a definição do perfil dos participantes da pesquisa, permitindo que os resultados dos estudos clínicos sejam significativos e confiáveis. Critérios de Inclusão: quem pode participar? Os critérios de inclusão são as condições ou características que determinam se um indivíduo é elegível para participar de uma pesquisa clínica específica. Eles servem como uma espécie de filtro, ajudando os pesquisadores a identificar o grupo de pessoas que se encaixa nas características necessárias para o estudo. Esses critérios podem variar amplamente, dependendo do objetivo da pesquisa, da doença em estudo e de outros fatores relevantes. Por exemplo, se um estudo visa avaliar a eficácia de um novo medicamento para tratar uma condição cardíaca, os critérios de inclusão podem incluir fatores como a idade do participante, a gravidade da doença cardíaca, a presença de outras condições médicas e o uso de medicamentos concomitantes. Esses critérios são projetados para garantir que os participantes selecionados sejam representativos do grupo que se beneficiaria mais da intervenção em estudo. Critérios de exclusão: quem deve ser excluído? Por outro lado, os critérios de exclusão estabelecem as condições ou circunstâncias que desqualificariam um participante potencial, mesmo que ele atenda aos critérios de inclusão. Assim, os critérios de exclusão não podem ser uma negativa dos critérios de inclusão, o que levaria a uma contradição, pois se eu incluo o indivíduo por uma razão X, não será esta a mesma a excluí-lo. Continuando com o exemplo do estudo sobre o medicamento para doenças cardíacas, os critérios de exclusão podem incluir coisas como alergias conhecidas ao medicamento em estudo, problemas de saúde que poderiam interagir negativamente com o tratamento proposto ou a participação recente em outro estudo clínico. Esses critérios de exclusão são igualmente importantes para garantir a segurança dos participantes e a integridade dos resultados da pesquisa. Os critérios de inclusão e exclusão são os alicerces de qualquer pesquisa clínica. Eles ajudam os pesquisadores a definir com clareza quem pode participar e quem deve ser excluído, garantindo que os resultados sejam robustos e relevantes para a população-alvo. Portanto, ao projetar e conduzir uma pesquisa clínica, a atenção cuidadosa aos critérios de inclusão e exclusão é essencial para o sucesso do estudo e, consequentemente, para o avanço da medicina.

Por que ainda enfrentamos problemas relacionados a doenças respiratórias mesmo com todos os avanços da medicina?

A humanidade tem travado uma batalha constante contra diversos tipos de vírus. Apenas nos séculos 20 e 21, testemunhamos pelo menos dez epidemias ou pandemias de diferentes enfermidades. Entre elas, destacam-se os diferentes subtipos de influenza, os vírus SARS-CoV 1 e 2, e o vírus Zika, que se espalharam por continentes e, em alguns casos, por todo o mundo. Uma característica marcante unifica essas recentes pandemias: todas são causadas por patógenos transmitidos pelo ar, resultando em doenças respiratórias. Mesmo com os notáveis avanços da medicina, a persistência dessas doenças, especialmente as transmitidas pelo ar, como gripes e infecções respiratórias, suscita uma questão intrigante: por que ainda estamos sujeitos a esses surtos? A resposta é complexa e envolve uma interseção de fatores biológicos, comportamentais, ambientais e até mesmo sociais. Enfermidades como a gripe, sarampo e outras doenças respiratórias podem ser efetivamente controladas por meio da vacinação. No entanto, a queda na cobertura vacinal abre portas para o ressurgimento dessas doenças. O exemplo do sarampo ilustra bem essa realidade. Países que haviam controlado a doença através da imunização presenciaram surtos alarmantes quando houve um relaxamento nas medidas de vacinação. Movimentos antivacina, impulsionados por informações errôneas, contribuem para a queda na cobertura vacinal e, consequentemente, para o retorno de doenças previamente controladas. Além das questões de cobertura vacinal, ainda existe doenças para as quais ainda não existe vacina. O vírus sincicial respiratório (VSR), que afeta principalmente crianças, causa mais de 200 mil mortes anualmente. Devido à imaturidade do sistema imunológico infantil, ainda não foi desenvolvida uma vacina eficaz contra o VSR, assim como para muitas outras doenças. Atualmente, quando uma criança é diagnosticada com o vírus, medidas de isolamento são adotadas para evitar a propagação da infecção. Através dessas precauções e tratamentos adequados, é possível minimizar a disseminação do vírus e a mortalidade associada. Mudanças ambientais também desempenham um papel importante no surgimento e ressurgimento de doenças respiratórias. O aquecimento global e o derretimento dos polos contribuem para a alteração dos ecossistemas, fazendo com que novos agentes infecciosos surjam e se espalhem. Além disso, práticas culturais que envolvem a venda e consumo de animais silvestres, também propiciam o surgimento de novas doenças. Mesmo quando os animais são cozidos corretamente, o processo de manipulação dessas carnes pode expor os seres humanos a vírus anteriormente desconhecidos. A disseminação de vírus entre espécies através desses contatos diretos é uma realidade preocupante e que exige maior consciência e regulamentação. Portanto, a persistência de doenças infecciosas, como a gripe e outras causadoras de infecções respiratórias, é resultado de uma combinação complexa de fatores. Enfrentar esses desafios requer uma abordagem multidisciplinar que envolva a colaboração global entre profissionais de saúde, cientistas, governos e comunidades, visando conter e prevenir futuras crises de saúde.

Principais perguntas sobre Pesquisa Clínica para fazer ao seu médico

Se você ou alguém que você conhece está considerando participar de uma pesquisa clínica, é natural ter algumas perguntas em mente. Pesquisas clínicas são estudos importantes que ajudam a melhorar a compreensão e o tratamento de várias condições médicas. Para garantir que você esteja bem-informado antes de tomar uma decisão, aqui estão algumas perguntas importantes para fazer ao seu médico: 1–Existe alguma pesquisa clínica para o meu quadro clínico? Caso o seu médico não tenha mencionado a pesquisa clínica, é válido questionar se há estudos disponíveis que se apliquem ao seu caso específico. Pergunte sobre as pesquisas em andamento ou futuras, nas quais você poderia ser considerado elegível para participar. 2. Por que essa pesquisa clínica está sendo conduzida? Entender o propósito da pesquisa clínica é fundamental. Pergunte ao seu médico qual é o objetivo do estudo e como ele pode contribuir para o avanço da medicina e para o tratamento da condição em questão. 3. Por que eu deveria considerar participar de uma pesquisa clínica? Participar de uma pesquisa clínica pode oferecer a oportunidade de acessar tratamentos inovadores antes de estarem disponíveis para o público em geral, sem custos. Além disso, você contribuirá para o avanço da medicina. 4. Qual é o meu papel como participante? É importante saber quais serão suas responsabilidades durante a pesquisa clínica. Pergunte sobre as etapas do estudo, como será a sua participação e quanto tempo será necessário. 5. Quais são os possíveis benefícios e riscos? Saiba quais são os possíveis benefícios de participar do estudo, como receber tratamentos promissores e monitoramento médico mais frequente. No entanto, também é crucial entender quais os riscos associados, como efeitos colaterais ou efeitos adversos já conhecidos. 6. Como minha rotina será impactada? Caso esteja considerando participar da pesquisa, é importante avaliar de que maneira a sua rotina diária será impactada. Isso envolve informações sobre a frequência das consultas médicas, exames de sangue ou outros procedimentos, bem como possíveis restrições de atividades ou mudanças na alimentação. 7. Como isso afeta o meu tratamento atual? Caso esteja sob tratamento médico atualmente, pergunte como a participação na pesquisa clínica pode afetar seu tratamento existente. É importante garantir que não haja interações prejudiciais entre os dois. 8. Como minha privacidade será protegida? É importante saber como suas informações serão usadas e compartilhadas. Questione como seus dados pessoais e médicos serão protegidos durante o estudo. 9. Quais São as Alternativas Disponíveis? Pergunte ao seu médico sobre outras opções de tratamento ou abordagens disponíveis para a sua condição. Isso ajudará a avaliar se a pesquisa clínica é a melhor escolha para você. 10. Quem financia e supervisiona o estudo? Saber quem está por trás do estudo é importante. Pergunte sobre a fonte de financiamento e se há algum órgão regulador ou comitê ético monitorando a pesquisa. 11. O que acontece depois que o estudo terminar? Saiba o que acontecerá quando o estudo for concluído. Pergunte se os tratamentos estudados serão divulgados, de que forma você poderá ter acesso às informações do estudo o qual você participou. Participar de uma pesquisa clínica é uma decisão importante que pode ter impactos significativos na sua saúde e no avanço da medicina. Fazer as perguntas certas ao seu médico é fundamental para tomar uma decisão informada. Certifique-se de entender completamente o estudo, seus objetivos, riscos e benefícios antes de tomar sua decisão final.

Mitos e Verdades sobre a Gripe

A gripe, uma doença respiratória contagiosa causada pelo vírus influenza, é uma preocupação recorrente para muitas pessoas, especialmente durante os meses mais frios do ano. No entanto, com a abundância de informações disponíveis, pode ser difícil discernir entre o que é verdade e o que é mera especulação quando se trata dessa enfermidade comum. Neste artigo, vamos explorar alguns mitos e verdades sobre a gripe, ajudando você a entender melhor essa doença e como se proteger adequadamente. Mito 1: A gripe é apenas um resfriado comum Verdade: Embora a gripe e o resfriado comum compartilhem alguns sintomas semelhantes, eles são causados por diferentes tipos de vírus. A gripe é geralmente mais grave do que um resfriado comum, causando sintomas como febre alta, dores musculares intensas, fadiga extrema e complicações graves, como pneumonia. Enquanto o resfriado comum pode causar desconforto leve, a gripe pode ser incapacitante e requerer repouso adequado. Mito 2: A vacina contra a gripe pode me dar gripe Verdade: Isso é um mito. As vacinas contra a gripe são feitas a partir de vírus mortos ou enfraquecidos, o que significa que elas não podem causar a doença. Algumas pessoas podem sentir efeitos colaterais leves após a vacinação, como dor no local da injeção ou febre baixa, mas isso não é o mesmo que ter a gripe. Esses efeitos colaterais geralmente desaparecem em poucos dias. Mito 3: A vacina contra a gripe é 100% eficaz Verdade: Infelizmente, a vacina contra a gripe não é 100% eficaz. A eficácia da vacina pode variar de ano para ano, dependendo da correspondência entre as cepas de vírus incluídas na vacina e as cepas que estão circulando. No entanto, mesmo que a vacina não ofereça proteção completa, ela pode reduzir a gravidade da doença e diminuir o risco de complicações. Mito 4: A gripe é apenas um problema para idosos Verdade: Embora os idosos estejam em maior risco de complicações graves relacionadas à gripe, como pneumonia, a doença pode afetar pessoas de todas as idades. Crianças pequenas, mulheres grávidas, pessoas com sistema imunológico enfraquecido e indivíduos com certas condições médicas subjacentes também estão em risco aumentado. A vacinação é importante para proteger tanto os grupos de alto risco quanto a população em geral. Mito 5: Antibióticos podem tratar a gripe Verdade: Antibióticos são ineficazes contra vírus, incluindo o vírus da gripe. A gripe é causada por um vírus influenza, enquanto os antibióticos são projetados para tratar infecções bacterianas. O uso inadequado de antibióticos pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que é um problema sério de saúde pública. O tratamento para a gripe geralmente envolve repouso, hidratação e medicamentos para aliviar os sintomas. Mito 6: A gripe só é contagiosa antes dos sintomas aparecerem Verdade: Na verdade, as pessoas infectadas com o vírus da gripe podem ser contagiosas um dia antes de apresentarem sintomas e até uma semana depois de ficarem doentes. Isso significa que você pode transmitir a gripe para outras pessoas mesmo que não esteja se sentindo mal. A gripe é uma doença séria que pode causar complicações graves, especialmente em grupos de alto risco. A vacinação anual é uma medida eficaz para prevenir a doença, reduzir sua propagação e proteger a saúde de todos. Sempre consulte fontes confiáveis para obter informações verídicas sobre a gripe e outras doenças.

Escolhas saudáveis podem ajudar no controle dos níveis de colesterol

O Dia Mundial de Combate ao Colesterol, celebrado em 08 de agosto, é uma data importante para conscientizar a população sobre os riscos associados ao colesterol alto. O colesterol é uma substância essencial para o bom funcionamento do corpo, mas em excesso pode se tornar prejudicial à saúde, aumentando o risco de doenças cardiovasculares. Neste blog, abordaremos informações relevantes sobre o tema, destacando como escolhas saudáveis podem ajudar no controle dos níveis de colesterol. O que é o colesterol e sua importância no organismo? O colesterol é uma gordura encontrada naturalmente em nosso corpo e é essencial para diversas funções. Ele desempenha um papel importante na formação de células, na produção de hormônios e na síntese de vitamina D. O colesterol é transportado através do sangue por lipoproteínas, sendo as principais delas as lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e as de alta densidade (HDL). Colesterol LDL e HDL: qual a diferença? O colesterol LDL, conhecido como “colesterol ruim”, é responsável por transportar o colesterol das células do fígado para outras partes do corpo. Quando em excesso, pode se acumular nas paredes das artérias, formando placas que dificultam a circulação sanguínea, aumentando o risco de aterosclerose e doenças cardíacas. Por outro lado, o colesterol HDL, chamado de “colesterol bom”, é responsável por retirar o excesso de colesterol das artérias e levá-lo de volta ao fígado para ser eliminado. Dados sobre o colesterol elevado Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte mundialmente. O colesterol elevado é um fator de risco significativo para essas doenças, podendo levar a problemas como a aterosclerose, infarto do miocárdio e AVC. É fundamental que as pessoas conheçam seus níveis de colesterol por meio de exames médicos e adotem medidas para prevenir ou controlar a hipercolesterolemia. Escolhas saudáveis para o controle do colesterol Fazer escolhas saudáveis no dia a dia contribui significativamente com o controle dos níveis de colesterol, além de nos garantir mais bem-estar e qualidade de vida. Portanto, vale anotar as dicas a seguir e colocá-las em prática! Alimentação Balanceada Uma dieta rica em frutas, legumes, grãos integrais e sementes ajuda na absorção do excesso de colesterol no intestino, eliminando-o do corpo. Além disso, evitar alimentos ricos em gorduras saturadas e trans, como frituras e alimentos processados, é essencial para evitar o aumento dos níveis do colesterol ruim. Atividade Física Regular A prática regular de exercícios físicos contribui para aumentar o colesterol HDL, o que ajuda a remover o excesso de colesterol das artérias. Além disso, o exercício físico pode ajudar a controlar o peso corporal, outro fator importante para a saúde cardiovascular. Busque praticar pelo menos 150 minutos de exercícios moderados por semana. Evitar Tabagismo e Álcool em Excesso O tabagismo e o consumo excessivo de álcool estão associados ao aumento do colesterol LDL e a outros problemas cardiovasculares. Evitar esses hábitos é fundamental para manter um coração saudável. Consultas Médicas Regulares Realizar consultas médicas regulares é essencial para monitorar os níveis de colesterol e avaliar o risco cardiovascular. O médico pode orientar sobre mudanças no estilo de vida e, se necessário, prescrever medicamentos para ajudar a controlar o colesterol. Pequenas mudanças na alimentação, a prática regular de exercícios e o abandono de hábitos prejudiciais podem fazer uma grande diferença no controle dos níveis de colesterol e na prevenção de doenças cardiovasculares. Lembre-se sempre de buscar orientação médica e seguir suas recomendações para garantir uma vida mais saudável.

Quais são as etapas necessárias para se tornar um voluntário de pesquisa clínica?

Quais as etapas necessárias para se tornar um voluntário de pesquisa clinica

Saiba os processos e a importância de cada um deles na hora de se voluntariar para uma pesquisa clínica. Participar de uma pesquisa clínica pode ser uma oportunidade única para contribuir com o avanço da ciência e potencialmente melhorar sua própria saúde, bem como a de outras pessoas afetadas pela mesma condição médica que a sua. No entanto, antes de se tornar um voluntário em pesquisa clínica, é necessário passar por algumas etapas importantes para garantir que os participantes adequados sejam selecionados para cada estudo específico. Neste artigo, vamos explorar as etapas necessárias para se tornar um voluntário em pesquisa clínica e como cada uma delas desempenha um papel fundamental nesse processo. Pré-cadastro O primeiro passo para se tornar um voluntário em pesquisa clínica é realizar o pré-cadastro no estudo de seu interesse. Isso pode ser feito virtualmente ou nas próprias instituições de pesquisa, hospitais ou centros especializados que conduzem estudos clínicos. Geralmente, o cadastro envolve fornecer informações pessoais básicas, como nome, idade, histórico médico e detalhes de contato. Essas informações ajudam os pesquisadores a identificar possíveis candidatos para seus estudos. Pré-triagem Após o cadastro, muitas instituições de pesquisa realizam uma pré-triagem para verificar se o voluntário em potencial atende aos critérios básicos e principais do estudo. Esses critérios podem incluir características específicas, como idade, sexo, histórico médico e condições de saúde pré-existentes. A pré-triagem é uma etapa preliminar importante para garantir que os voluntários possuam os requisitos mínimos para participar do estudo. Consulta de triagem Se um voluntário em potencial passar na pré-triagem, ele será convidado para uma consulta de triagem mais detalhada. Nessa etapa, um profissional de saúde, geralmente um médico ou enfermeiro, conduzirá uma avaliação mais aprofundada. Serão feitas perguntas mais detalhadas sobre o histórico médico, estilo de vida e uso de medicamentos. Além disso, exames médicos, testes laboratoriais e outras avaliações podem ser realizados para garantir que o voluntário atenda aos critérios de inclusão e não apresente riscos significativos à sua saúde. Chamada de confirmação Se o voluntário for considerado elegível após a consulta de triagem, ele receberá uma chamada de confirmação para participar do estudo clínico. Nessa chamada, serão fornecidos mais detalhes sobre o estudo, incluindo sua duração, procedimentos envolvidos, possíveis riscos e benefícios, assim como a data e o local onde as atividades serão realizadas. O voluntário terá a oportunidade de fazer perguntas adicionais e decidir se deseja ou não prosseguir com sua participação. Assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Antes de iniciar a participação em um estudo clínico, é essencial que o voluntário forneça seu consentimento livre e esclarecido. O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) é um documento legal que formaliza a participação do voluntário no estudo. Ele deve ser lido atentamente e assinado voluntariamente, indicando que o voluntário compreendeu os detalhes do estudo e concorda em participar, ciente dos possíveis riscos ou benefícios envolvidos, além do compromisso em comparecer às consultas e exames. O CIPES, Centro Internacional de Pesquisas Clínicas, tem a responsabilidade de estar sempre em congruência com as diretrizes éticas dos órgãos competentes, mantendo sempre a segurança e integridade dos participantes. Nosso objetivo é trazer fortalecimento e melhorias na saúde da população de São José dos Campos, e por consequência de todos os brasileiros, por meio da condução de pesquisas que possam trazer resultados satisfatórios no desenvolvimento de novas terapias e tratamentos no combate a doenças das mais diversas áreas. Compartilhamos conhecimento com uma equipe de investigadores experientes e que nos possibilitam desfrutar de uma expertise qualificada e assertiva na condução de estudos clínicos. Acesse e conheça nossos estudos em aberto. Gostou do nosso conteúdo? Acompanhe nossas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades do universo da Pesquisa Clínica: Facebook, Instagram, LinkedIn.

Quais são os avanços mais recentes no tratamento das doenças cardiovasculares?

Avanços mais recentes nos tratamentos de doenças cardiovasculares

Conheça os avanços mais recentes que as pesquisas clínicas trouxeram para o tratamento de doenças cardiovasculares. A medicina moderna tem dado grandes passos no tratamento das doenças cardiovasculares, oferecendo opções cada vez mais eficazes e menos invasivas. Neste artigo, vamos explorar alguns dos avanços mais recentes nessa área, que estão trazendo esperança e melhor qualidade de vida para pacientes em todo o mundo. Hipertensão arterial Pesquisadores têm explorado diferentes alternativas de tratamento para essa condição, e a imunoterapia desponta como uma delas. Segundo a equipe liderada pelo biólogo vascular David Harrison, da Vanderbilt University School of Medicine (EUA), uma molécula chamada 2-HOBA tem mostrado a capacidade de regular instantaneamente a pressão arterial em ratos, o que indica um caminho promissor. Os estudos envolvendo roedores geneticamente modificados, nos quais as células T e B do sistema imunológico foram suprimidas, revelaram níveis mais baixos de pressão arterial. No entanto, quando as células T foram reintroduzidas, a pressão voltou a aumentar. Essas descobertas levaram os pesquisadores a acreditar que um medicamento imunossupressor poderia ser eficaz no controle da doença, o que está sendo investigado atualmente. Outra pesquisa recente, conduzida pela Universidade de Kent (Inglaterra), procurou entender por que algumas pessoas não conseguem controlar a pressão arterial mesmo com modificações na alimentação. A explicação encontrada está relacionada às bactérias presentes na flora intestinal, que podem desempenhar um papel importante nesse cenário. Doença Arterial Coronariana A doença arterial coronariana (DAC) é um problema sério que afeta muitas pessoas. Ela ocorre quando as artérias que fornecem sangue ao coração ficam obstruídas por placas de gordura e coágulos. Essa obstrução impede que o coração receba os nutrientes e o oxigênio necessários para funcionar adequadamente. Conforme a Sociedade Brasileira de Cardiologia, quatro em cada dez adultos brasileiros têm colesterol alto, o que representa um número alarmante de 60 milhões de pessoas. Embora tenham sido feitos avanços significativos no combate à doença ao longo das décadas, ainda há limitações nas técnicas de prevenção. O pesquisador-chefe do Centro de Tecnologias Biomédicas da Universidade Tecnológica de Queensland, na Austrália, Zhiyong Li, afirma que é necessário integrar as tecnologias atuais para aprimorar o diagnóstico e o monitoramento do risco da doença. Atualmente, o diagnóstico da DAC é realizado por meio de uma angiotomografia coronariana, que oferece imagens das artérias responsáveis por irrigar o músculo do coração. No entanto, há duas novas tecnologias que podem auxiliar nesse diagnóstico. Uma delas é um algoritmo que constrói um modelo biomecânico do coração do paciente e simula o fluxo sanguíneo com base nos dados obtidos pela angiotomografia coronariana. A outra tecnologia é um novo exame de sangue que utiliza um chip impresso em 3D. Esse chip reproduz uma réplica reduzida da artéria estreitada de um paciente e requer apenas uma pequena gota de sangue para simular a probabilidade de formação de coágulos. Essas inovações têm o potencial de aprimorar o diagnóstico da DAC e proporcionar um tratamento mais eficaz. Acidente Vascular Cerebral O Acidente Vascular Cerebral (AVC) trata-se de uma condição neurológica súbita causada por problemas nos vasos sanguíneos do sistema nervoso. Existem dois tipos principais de AVC: isquêmico e hemorrágico. O isquêmico ocorre quando há obstrução do fluxo sanguíneo em uma artéria cerebral, interrompendo o fornecimento de sangue. Já o AVC hemorrágico, acontece quando um vaso sanguíneo se rompe, resultando em uma hemorragia no cérebro. Após a pandemia de covid-19, os acidentes vasculares cerebrais (AVCs) retomaram sua posição como a principal causa de morte no Brasil. Um estudo recente, publicado na revista The Lancet, examinou os avanços da neurocirurgia no tratamento do AVC e identificou várias melhorias significativas. Entre essas melhorias estão a rápida tradução das pesquisas em soluções para os pacientes, a avaliação neurológica imediata para suspeita de AVC e a rápida intervenção cirúrgica para pacientes diagnosticados com AVC. Além disso, o artigo destacou o progresso dos últimos 20 anos no combate à doença, como o desenvolvimento de exames de neuroimagem cada vez mais avançados, que aprimoraram as capacidades cirúrgicas dos profissionais médicos, e a evolução das técnicas de reabilitação para pacientes com sequelas neurológicas. Essas melhorias têm desempenhado um papel fundamental no aumento da eficácia dos tratamentos e na melhoria dos resultados para os pacientes afetados por AVC. O CIPES, Centro Internacional de Pesquisas Clínicas, tem a responsabilidade de estar sempre em congruência com as diretrizes éticas dos órgãos competentes, mantendo sempre a segurança e integridade dos participantes. Nosso objetivo é trazer fortalecimento e melhorias na saúde da população de São José dos Campos, e por consequência de todos os brasileiros, por meio da condução de pesquisas que possam trazer resultados satisfatórios no desenvolvimento de novas terapias e tratamentos no combate a doenças das mais diversas áreas. Compartilhamos conhecimento com uma equipe de investigadores experientes e que nos possibilitam desfrutar de uma expertise qualificada e assertiva na condução de estudos clínicos. Acesse e conheça nossos estudos em aberto. Gostou do nosso conteúdo? Acompanhe nossas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades do universo da Pesquisa Clínica: Facebook, Instagram, LinkedIn.

Os múltiplos caminhos da pesquisa clínica

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A pesquisa clínica é um processo que envolve muitas etapas e diferentes profissionais de saúde trabalhando juntos. Entenda tudo no material que preparamos A pesquisa clínica é um processo importante que envolve muitas etapas e diferentes profissionais de saúde trabalhando juntos. Ela é uma forma de estudar novas intervenções médicas, como medicamentos, tratamentos ou dispositivos de diagnóstico, para determinar se eles são seguros e eficazes para uso humano. A condução de pesquisas clínicas requer a colaboração de uma equipe multidisciplinar composta por profissionais de diversas áreas, tanto ligados à área da saúde quanto a outras áreas, todos atuando para desenvolver a pesquisa de forma segura e confiável. Tanto a empresa farmacêutica que está investindo no desenvolvimento de um novo tratamento médico, quanto o centro de pesquisa envolvido no projeto clínico possuem diferentes profissionais, cada qual com suas atribuições específicas Os projetos de pesquisa clínica são sempre realizados por equipes compostas por diversos profissionais, como médicos, farmacêuticos, biomédicos, enfermeiros, tecnólogos e administradores. No centro de pesquisa, há o médico pesquisador principal e seus associados, além de uma equipe de enfermagem, farmácia, recepção e um coordenador. Por outro lado, na empresa fabricante do medicamento, a equipe é ainda maior e inclui profissionais responsáveis pela redação dos documentos do projeto, aprovação junto à ANVISA, gerenciamento, monitoramento, tecnologia da informação e produção e embalagem do medicamento. Médico investigador Um dos profissionais mais importantes em uma pesquisa clínica é o médico. O médico investigador principal é o responsável por selecionar os participantes do projeto, levando em conta critérios específicos para escolher as pessoas mais adequadas para os testes propostos. Além disso, eles também são responsáveis por monitorar a saúde dos participantes durante o período do estudo, interpretar os dados da pesquisa e verificar se os resultados são significativos. Enfermeiros Os enfermeiros são responsáveis por coletar dados dos participantes através de questionários frequentes, monitorar sua saúde e fornecer tratamento médico quando necessário. Eles também ajudam a administrar as intervenções médicas sendo estudadas, como medicamentos ou tratamentos. Farmacêuticos O farmacêutico é outro profissional importante em uma pesquisa clínica. Eles são responsáveis por garantir que os medicamentos sendo estudados sejam preparados e administrados corretamente. Eles também monitoram os efeitos colaterais dos medicamentos e as interações com outros medicamentos que o participante possa estar tomando. Coordenador de pesquisa O coordenador de pesquisa é responsável por gerenciar todos os aspectos da pesquisa clínica. Eles são responsáveis por garantir que a pesquisa seja realizada dentro do prazo e do orçamento. Eles também são responsáveis por garantir que todos os profissionais de saúde envolvidos na pesquisa estejam trabalhando juntos de maneira efetiva. Secretário O secretário é um membro essencial da equipe responsável por fornecer suporte e assistência a todas as atividades relacionadas ao atendimento médico. Além de auxiliar na organização e no gerenciamento de consultas, exames e tratamentos, ele desempenha um papel fundamental ao lembrar os pacientes de suas datas e horários de compromissos médicos. É importante lembrar que, além dos profissionais mencionados acima, existem outros que também desempenham papéis importantes no processo de pesquisa clínica, como tecnólogos, biomédicos, estatísticos e psicólogos. Todos eles trabalham em conjunto para garantir que a pesquisa clínica seja realizada com ética e segurança, sempre prezando pelo bem-estar e a saúde dos participantes. O CIPES, Centro Internacional de Pesquisas Clínicas, tem a responsabilidade de estar sempre em congruência com as diretrizes éticas dos órgãos competentes, mantendo sempre a segurança e integridade dos participantes. Nosso objetivo é trazer fortalecimento e melhorias na saúde da população de São José dos Campos, e por consequência de todos os brasileiros, por meio da condução de pesquisas que possam trazer resultados satisfatórios no desenvolvimento de novas terapias e tratamentos no combate a doenças das mais diversas áreas. Compartilhamos conhecimento com uma equipe de investigadores experientes e que nos possibilitam desfrutar de uma expertise qualificada e assertiva na condução de estudos clínicos. Acesse e conheça nossos estudos em aberto. Gostou do nosso conteúdo? Acompanhe nossas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades do universo da Pesquisa Clínica: Facebook, Instagram, LinkedIn.

As quatro doenças mais perigosas para o coração

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As doenças cardiovasculares são uma das doenças que mais matam em todo o mundo. Entenda abaixo quais são as principais condições que afetam o coração. De acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS, as doenças cardiovasculares são a principal causa de mortes em todo o mundo, sendo responsáveis por tirar quase 300 mil vidas todos os anos. Isso se dá devido à seriedade de tais doenças, que afetam o coração, um dos principais órgãos do corpo humano e responsável por manter os demais em bom funcionamento. Outro grave problema das doenças cardíacas também está no grande número de fatores que podem provocá-las ou agravá-las como, por exemplo, o sedentarismo, hábitos alimentares ruins e a hipertensão arterial. Conheça abaixo as principais doenças cardíacas que acometem pacientes todos os anos e entenda a importância de se atentar aos sintomas e realizar exames preventivos. Infarto agudo do miocárdio Mais conhecido como Ataque Cardíaco, o infarto agudo do miocárdio pode levar à morte. Isso porque ele acontece quando ocorre obstrução em uma das artérias coronárias que leva o sangue ao coração. Por conta desse bloqueio o fluxo de sangue acaba sendo impedido de passar por um longo período de tempo fazendo com que o músculo cardíaco fique sem oxigênio e as células cardíacas começam a morrer. A não oxigenação do órgão pode comprometer totalmente o seu funcionamento ou até mesmo fazer com que ele pare de funcionar completamente. Insuficiência cardíaca A insuficiência cardíaca é uma condição em que o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do organismo. Isso pode ocorrer devido a danos ao músculo cardíaco causados por doenças como hipertensão arterial, doença arterial coronariana e diabetes, entre outras. Os sintomas da insuficiência cardíaca incluem falta de ar, cansaço, inchaço nas pernas e nos pés e aumento da frequência cardíaca. Acidente Vascular Cerebral – AVC O AVC acontece devido a alteração de fluxo sanguíneo no cérebro ele pode se originar de uma obstrução de vasos sanguíneos, acidente vascular isquêmico, ou de uma ruptura do vaso, acidente vascular hemorrágico. Entre os seus principais sintomas estão dor de cabeça muito forte, fraqueza ou dormência na face, braços ou pernas, geralmente afetando um dos lados do corpo, paralisia (dificuldade ou incapacidade de se movimentar), perda súbita da fala ou dificuldade para se comunicar e compreender o que se diz, perda da visão ou dificuldade para enxergar com um ou ambos os olhos. Hipertensão Arterial A hipertensão arterial é uma doença silenciosa conhecida como pressão alta e, de acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), atualmente, 33% dos brasileiros sofrem com ela. Essa doença merece todo o tipo de cuidado, pois ela pode levar a outras doenças como o AVC, insuficiência renal e doenças cardiovasculares. Por ser silenciosa, a maioria das pessoas não apresenta sintomas de imediato, mas quando eles aparecem é comum sentir dores de cabeça, cansaço, tontura e ter sangramentos pelo nariz. É considerada alta uma pressão arterial em repouso a partir de 140/90mmHg (14 por 9), que não se estabiliza ou diminui. Cuidar da saúde do coração é fundamental para manter uma boa qualidade de vida. Além de evitar hábitos prejudiciais como o tabagismo e o consumo excessivo de álcool, é importante manter uma dieta saudável, praticar atividades físicas regularmente e controlar fatores de risco como diabetes, hipertensão arterial e colesterol alto. Ao identificar sintomas como dor no peito, falta de ar e cansaço, é importante procurar um médico para avaliação e tratamento adequados. Gostou do nosso conteúdo? Acompanhe nossas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades do universo da Pesquisa Clínica: Facebook, Instagram, LinkedIn.

Boas práticas em pesquisa clínica

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Saiba como processos éticos e seguros são utilizados dentro dos centros de pesquisa clínica para garantir a confiabilidade e confidencialidade dos dados A pesquisa clínica é uma das áreas mais importantes da medicina, responsável por produzir novos conhecimentos e avanços no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças. No entanto, é fundamental que esses estudos sejam conduzidos de forma ética, com respeito à confidencialidade dos dados dos participantes e com a máxima confiabilidade possível. Neste artigo, vamos discutir as boas práticas da pesquisa clínica e a importância de seguir os princípios éticos, de confidencialidade e confiabilidade dos dados. Ética na pesquisa clínica A ética é um dos princípios mais importantes na pesquisa clínica. Os estudos devem ser conduzidos de forma a garantir a segurança e o bem-estar dos participantes. Isso inclui obter o consentimento informado dos participantes, informando sobre os objetivos do estudo, os procedimentos a serem realizados e os possíveis riscos e benefícios. Os pesquisadores devem garantir que os participantes não sejam expostos a riscos desnecessários e que sua privacidade seja preservada. Além disso, os pesquisadores devem respeitar os princípios da justiça e da equidade na seleção dos participantes. Confidencialidade dos dados A confidencialidade dos dados dos participantes é um dos pilares da pesquisa clínica. Os pesquisadores devem garantir que as informações coletadas sejam mantidas em sigilo e que a privacidade dos participantes seja respeitada. Isso inclui a proteção dos dados pessoais, como nome, endereço, telefone e e-mail, e de dados médicos, como resultados de exames e diagnósticos. Os dados devem ser armazenados de forma segura, com acesso restrito apenas aos membros da equipe de pesquisa autorizados. Os participantes devem ser informados sobre como seus dados serão usados e que medidas serão tomadas para proteger sua privacidade. Confiabilidade dos resultados A confiabilidade dos dados é fundamental para a validade dos estudos clínicos. Os pesquisadores devem garantir que os dados coletados sejam precisos, completos e confiáveis. Isso inclui o uso de métodos padronizados e validados de coleta de dados, a verificação da precisão dos dados coletados e a utilização de técnicas estatísticas adequadas para a análise dos dados. Os pesquisadores devem garantir que os dados sejam coletados de forma imparcial e que não haja influência de fatores externos que possam comprometer a validade dos resultados. Além disso, devem garantir que os dados sejam registrados de forma clara e completa, permitindo a replicação do estudo por outros pesquisadores. No entanto, para que os resultados dos estudos sejam válidos e confiáveis, é fundamental que sejam conduzidos seguindo as boas práticas da pesquisa clínica. Isso inclui a garantia da ética na seleção e tratamento dos participantes, a preservação da confidencialidade dos dados coletados e a obtenção de resultados confiáveis e precisos. Os pesquisadores e instituições que conduzem pesquisas clínicas devem seguir as diretrizes e normas éticas e regulatórias estabelecidas pelas autoridades de saúde locais e internacionais. Essas normas visam garantir que as pesquisas clínicas sejam conduzidas de forma segura, ética e confiável. Por fim, é importante lembrar que a pesquisa clínica é um processo contínuo e que os avanços na área são possíveis graças aos esforços conjuntos de pesquisadores, instituições, órgãos regulatórios e, principalmente, dos participantes dos estudos clínicos, que se dispõem a contribuir para o avanço do conhecimento médico e científico. O CIPES, Centro Internacional de Pesquisas Clínicas, tem a responsabilidade de estar sempre em congruência com as diretrizes éticas dos órgãos competentes, mantendo sempre a segurança e integridade dos participantes. Nosso objetivo é trazer fortalecimento e melhorias na saúde da população de São José dos Campos, e por consequência de todos os brasileiros, por meio da condução de pesquisas que possam trazer resultados satisfatórios no desenvolvimento de novas terapias e tratamentos no combate a doenças das mais diversas áreas. Compartilhamos conhecimento com uma equipe de investigadores experientes e que nos possibilitam desfrutar de uma expertise qualificada e assertiva na condução de estudos clínicos. Acesse e conheça nossos estudos em aberto. Gostou do nosso conteúdo? Acompanhe nossas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades do universo da Pesquisa Clínica: Facebook, Instagram, LinkedIn.