Destaques

O estado atual do diabetes no Brasil e no mundo

O diabetes é um grave problema de saúde pública global, afetando 537 milhões de pessoas em 2021, com previsões de aumento significativo até 2045. No Brasil, cerca de 15,7 milhões de pessoas têm a doença, muitas sem diagnóstico, e o país ocupa o terceiro lugar em diabetes tipo 1 entre jovens. A condição está associada a complicações graves, alta mortalidade precoce e custos crescentes, evidenciando a necessidade urgente de intervenções e conscientização.

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Espécies de plantas que agravam crises de rinite alérgica

Algumas plantas podem agravar crises de rinite alérgica devido ao pólen ou acúmulo de poeira e ácaros. Espécies como orquídeas, ficus, lírio-da-paz e samambaias são exemplos a serem evitados, enquanto alternativas seguras incluem jiboia, aloe vera e espada-de-são-jorge. Escolher as plantas certas pode reduzir os sintomas e melhorar a qualidade do ambiente para quem sofre com rinite.

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Insuficiência cardíaca congestiva: o que é e como tratar?

Insuficiência Cardíaca Congestiva: o que é e como tratar
A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) ocorre quando o coração não bombeia sangue de forma eficaz, resultando em sintomas como falta de ar, inchaço e fadiga. Com causas variadas, como hipertensão, diabetes e doenças cardíacas, a ICC requer diagnóstico precoce e tratamento adequado. O CIPES oferece apoio e oportunidades para quem enfrenta essa condição.

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Emergências cardíacas no Brasil: um chamado à conscientização

A Abramede revelou dados alarmantes sobre emergências cardíacas no Brasil: em 2023, mais de 641 mil internações foram registradas, evidenciando uma crise de saúde pública. Fatores como hipertensão, diabetes e sedentarismo impulsionam essa realidade, especialmente no Sudeste. A necessidade de estratégias preventivas e melhorias no atendimento médico é urgente, destacando a importância de hábitos saudáveis para reverter esse cenário.

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Rinite alérgica no verão: causas, sintomas e como prevenir

A rinite alérgica pode piorar no verão devido ao aumento de alérgenos como ácaros, fungos e poluentes. Para amenizar os sintomas, recomenda-se manter ambientes limpos, evitar horários com altos níveis de poluição, usar óculos e irrigar o nariz com soro fisiológico. Medicamentos como anti-histamínicos e corticosteroides também ajudam no controle.

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Todo mundo tem pressão alta, mas nem todo mundo tem hipertensão! Entenda a diferença

A pressão arterial é uma medida essencial da nossa saúde, mas é comum haver confusão entre pressão alta e hipertensão. Embora muitas pessoas experimentem variações na pressão arterial ao longo da vida, nem todos têm a condição crônica conhecida como hipertensão. Neste blog, vamos esclarecer as diferenças e ajudar você a entender melhor o que está em jogo.

O que é pressão arterial?

A pressão arterial é a força com que o sangue empurra contra as paredes das artérias enquanto o coração bombeia. É medida em milímetros de mercúrio (mmHg) e expressa em dois números: a pressão sistólica (o número mais alto), que representa a pressão quando o coração bate, e a pressão diastólica (o número mais baixo), que indica a pressão quando o coração está em repouso entre as batidas.

O que é hipertensão?

Hipertensão, ou pressão alta crônica, ocorre quando a pressão arterial está consistentemente elevada acima dos níveis normais. A hipertensão é diagnosticada quando as medições da pressão arterial são iguais ou superiores a 140/90 mmHg em diversas ocasiões. Essa condição pode danificar os vasos sanguíneos e órgãos ao longo do tempo, aumentando o risco de doenças cardíacas, derrames e problemas renais.

Pressão alta versus hipertensão

É importante diferenciar entre pressão alta ocasional e hipertensão crônica. Vários fatores podem causar aumentos temporários na pressão arterial, como estresse, atividade física intensa, consumo excessivo de sal ou cafeína. Esses aumentos momentâneos não necessariamente indicam hipertensão.

A hipertensão é uma condição persistente e contínua que requer monitoramento e tratamento regular. O diagnóstico é feito com base em medições repetidas da pressão arterial e avaliação dos fatores de risco associados.

Fatores de risco para hipertensão

Alguns fatores podem aumentar o risco de desenvolver hipertensão, incluindo:

  • Histórico familiar: Se alguém na família tem hipertensão, você pode estar em maior risco.
  • Idade: O risco de hipertensão aumenta com a idade.
  • Obesidade: Excesso de peso pode contribuir para a pressão alta.
  • Sedentarismo: A falta de atividade física está associada a um maior risco.
  • Dieta: Dietas ricas em sódio e pobres em potássio podem elevar a pressão arterial.
  • Consumo de álcool e tabagismo: Esses hábitos podem elevar a pressão arterial e danificar os vasos sanguíneos.

Como monitorar e gerenciar a pressão arterial

Para manter a pressão arterial sob controle, é essencial monitorá-la regularmente e adotar um estilo de vida saudável. Algumas dicas incluem:

  • Manter uma dieta equilibrada: Reduza a ingestão de sal e aumente o consumo de frutas, vegetais e grãos integrais.
  • Praticar exercícios regularmente: A atividade física pode ajudar a reduzir a pressão arterial.
  • Evitar o tabaco e o álcool: Esses hábitos prejudiciais podem elevar a pressão arterial.
  • Gerenciar o estresse: Técnicas de relaxamento, como meditação e respiração profunda, podem ser benéficas.
  • Seguir as orientações médicas: Se diagnosticado com hipertensão, é fundamental seguir o tratamento prescrito pelo médico.

Entenda a diferença e cuide da sua saúde

Embora todos possam experimentar aumentos temporários na pressão arterial, a hipertensão é uma condição crônica que exige atenção e tratamento contínuo. Conhecer a diferença entre pressão alta ocasional e hipertensão é crucial para a saúde e o bem-estar a longo prazo. Se você tem dúvidas sobre sua pressão arterial ou está em risco de hipertensão, consulte um profissional de saúde para uma avaliação adequada.

Oportunidade para portadores de hipertensão!

O Cipes está conduzindo um estudo clínico para pessoas com Hipertensão, acesse nossa página de participantes, entenda os pré-requisitos e realize seu pré-cadastro.



O estado atual do diabetes no Brasil e no mundo

O diabetes é um grave problema de saúde pública global, afetando 537 milhões de pessoas em 2021, com previsões de aumento significativo até 2045. No Brasil, cerca de 15,7 milhões de pessoas têm a doença, muitas sem diagnóstico, e o país ocupa o terceiro lugar em diabetes tipo 1 entre jovens. A condição está associada a complicações graves, alta mortalidade precoce e custos crescentes, evidenciando a necessidade urgente de intervenções e conscientização.

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